tag:blogger.com,1999:blog-7836555435294436899.post512407561012928554..comments2023-09-29T10:02:41.332+01:00Comments on A Nossa Candeia: Da Tibieza Democrática à Construção Social da EsperançaAna Paula Fitashttp://www.blogger.com/profile/06104501332408666234noreply@blogger.comBlogger5125tag:blogger.com,1999:blog-7836555435294436899.post-59396185987823535202009-06-28T23:47:06.068+01:002009-06-28T23:47:06.068+01:00Francisco,
desculpe o lapso inicial do que escrev...Francisco,<br /><br />desculpe o lapso inicial do que escrevi... o que, como, por certo, deduz, pretendi dizer foi que lamento não ter lido o que o Francisco começou por escrever e que desapareceu na mudança de separador...Ana Paula Fitashttps://www.blogger.com/profile/06104501332408666234noreply@blogger.comtag:blogger.com,1999:blog-7836555435294436899.post-69525524971505446462009-06-28T23:43:31.221+01:002009-06-28T23:43:31.221+01:00Caro Francisco,
Fico a pena o que não li por ter ...Caro Francisco,<br /><br />Fico a pena o que não li por ter "fugido" mas, considerando a riqueza do que escreveu, páro à beira da extraordinária expressão que utiliza para se referir à condição actual da esperança: "o seu acantonamento na esfera da tensão expectante"... é esta, de facto, a trágica dimensão deste momento neguentrópico em que participamos: a da precária rentabilização das potencialidades que nos confere a neotenia face ao vasto complexo de produções em que nos "perdemos", deslumbrados, deixando reduzir a esperança ao impasse da ansiedade que acelera o stress até ao extremo do imobilismo... nesta, como justamente a intitula, "mutação antropológica" está, também, em causa um biorritmo a recuperar, sem o qual mercados e tecnologias entrarão em "roda livre", deixando de servir as intenções e objectivos que configuram a "reserva de uso" que os fundamenta e justifica. Obrigado por ter escrito. Um abraço.Ana Paula Fitashttps://www.blogger.com/profile/06104501332408666234noreply@blogger.comtag:blogger.com,1999:blog-7836555435294436899.post-55972282068142809512009-06-28T23:22:17.048+01:002009-06-28T23:22:17.048+01:00Obrigado, Jeune Dame... é bom ler estes contributo...Obrigado, Jeune Dame... é bom ler estes contributos que, além de denotarem uma compreensão recíproca das premissas, intenções e objectivos, acrescentam, como no caso o faz a referência que faz à bioética que tanto nos deveria ocupar como código de regulação em construção... e sim, penso efectivamente que a Esperança faz parte da "qualidade de vida" quase como se de uma condição necessária (ainda que não suficiente)... penso-o aliás com base na matéria de reflexão que a abordagem da antropologia cultural permite no contexto de uma interpelação de carácter antropo-filosófica... um grande abraço!Ana Paula Fitashttps://www.blogger.com/profile/06104501332408666234noreply@blogger.comtag:blogger.com,1999:blog-7836555435294436899.post-30759539244129391982009-06-28T22:03:07.584+01:002009-06-28T22:03:07.584+01:00Cara Ana Paula
Enganei-me aqui a mudar de separado...Cara Ana Paula<br />Enganei-me aqui a mudar de separador no browser e zut... fugiu todo o texto... A seguir, ia passar à questão da "inversão da escolha de representação partidária em termos de legitimidade governativa"...<br />Mas o motivo central era a esperança e o seu acantonamento na esfera da tensão expectante, como a que culmina fatalmente numa explosão, descarga pulsional em registo químico-eléctrico... Nutrem-se os imaginários e os seus espelhos de água, speculum, espelho, mimese, aprendizagem, conhecimento.<br />No que perdi, o argumento era o de Dufour e centrava-se, justamente, na mutação antropológica em curso definida pelo abalo daquilo que melhor define a própria condição humana - a neotenia, indissociável da transmissão de conhecimento que produziu o fenómeno neguentrópico mais fascinante e complexo de que há registo: a espécie humana e as suas duas centenas de milhar de anos de histórica progressão sobre o planeta. Hoje, com a expansão dos mercados para os domínios do conhecimento e da vida...<br />Enfim... o tempo escasseia...<br />Obrigado<br /><br />Francisco OnetoAnonymousnoreply@blogger.comtag:blogger.com,1999:blog-7836555435294436899.post-61170656297872262552009-06-28T21:20:29.865+01:002009-06-28T21:20:29.865+01:00Cara Ana,
Na semana anterior, em debate com um Méd...Cara Ana,<br />Na semana anterior, em debate com um Médico "ele" indagava retórica e inequivocamente algo parecido como: "Existe alguma coisa que esta check list (a de Heather Palmer) de avaliação da qualidade de vida não alcance?" E eu respondi: A Esperança. E não respondi "A Esperança" de modo inocente. O "conceito" de «qualidade de vida» surgiu associado a uma actividade sociopolitica (entre outras), afastando em alguns pensamentos a pergunta bioética pela «qualidade de vida».( Leia-se neste propósito) um pequeno texto de Vasco Pinto Magalhães intitulado de «Qualidade de Vida. Desafios e Ambiguidades» (in, Archer, L., e Biscaia J., e Osswald, W., e Renaud, M. (org.) (2001). Novos Desafios à Bioética. Porto: Porto Editora. Pp. 222-224). Se admitir que a pergunta bioética por «qualidade de vida» é numa outra análise uma questão antropológica, então, o que está em causa é uma «vida humanizada». Se reconhecer a importância de uma "antropologia filosófica" dialogar com uma "antropologia cultural", então, aceitará que o mundo não está pré-programado e, quando cada um e cada uma proferir "eu sou eu", estará já numa identidade não idêntica. Ora, daqui à problemática do "ter" e do "ser" é apenas um passo... A quantidade afecta sempre a qualidade? "A Esperança" não fará parte da «qualidade de vida»? Como se mede a esperança? É possível? Também por isto, subscrevo as suas palavras: "A construção social da esperança é, por isso, urgente e requer conhecimento, desassombramento, coragem e realismo... O mundo em que vivemos arrisca-se a colapsar se não atendermos à diversidade sócio-cultural internacional...". Um grande abraço.Jeune Dame de Jazzhttps://www.blogger.com/profile/13999391335106326500noreply@blogger.com