... apesar do novo empréstimo de 130 milhões que o Eurogrupo disponibilizou à Grécia, o cenário mantém-se terrível para a vida dos cidadãos... dessas dificuldades podemos ter uma "pálida" ideia se pensarmos que, para além da exigência de mais "esforços" à sociedade grega que implicam, necessariamente, a desaceleração do consumo e consequentemente de toda a economia, bem como um mais "rigoroso acompanahmento" da execução das medidas de austeridade, o pretenso horizonte da eventual "recuperação"(?) pretende que, até 2020, a dívida pública do país desça aos... 120% do PIB!!!... a pergunta é inevitável e a resposta também: que condições objectivas oferece uma dinâmica desta natureza para o crescimento e a competitividade que continuam a ser, "aos olhos" dos mercados!, os eixos de qualquer revitalização da confiança dos investidores, a não ser a do aumento sem escrúpulos da especulação?... é por isso que nenhum economista ou cidadão de bom-senso acredita no "plano de ajuda" em curso... e o que é verdade para a Grécia é igualmente verdadeiro para todos os europeus.
Olá, Ana,
ResponderEliminarSubscrevo, absolutamente, aquilo que escreve. Como já tenho vindo a comentar: assistimos, neste momento, a uma desumanização da “zona euro” politizada num “lobby” da “austeridade” - como a que nos descreve Kostas Karkagiannis: http://www.presseurop.eu/pt/content/article/1529931-o-reino-da-impunidade
o «sistema de clientelismo baseado em favores políticos» não se vai resolver através de um segundo pacote que, ainda para mais, se apresenta sob o enunciado: "Isso incluiu um perdão de dívida de 53, 5% e grande parte do envolvimento do sector privado vai reduzir a dívida pública grega para os 120,5 do PIB em 2020"!!!
Um grande abraço.
Olá NYX(des)VELADA :))
ResponderEliminar... belo link este que aqui partilha :))
OBrigada!... também pelas sempre boas e avisadas palavras :)
Um grande abraço.