... com um agradecimento sincero à generosidade de João Tilly que nos permite aceder ao discurso do Professor António Nóvoa e ao Rogério Pereira que teve o papel de mensageiro ao partilhar o link deste vídeo, eis aqui o discurso que hoje deu Voz a Portugal, no dia 10 de Junho... num país mergulhado nesta espécie de silêncio ácido, triste e envolvido no que ontem aqui sintetizei, o discurso do Professor Sampaio da Nóvoa representa um sinal da justeza lúcida que representa a resistência que é, nos dias que correm, incontornável (justificando o que, esta manhã escrevi aqui). Vale a pena ouvir... um discurso político sério e sábio, justo, humano e corajoso!... e porque A Poesia voltará à Rua, mais uma vez: Bem-haja, Professor!
Portugal precisa, precisava de Homens e Políticos com esta estatura moral, social e política para voltarmos a ter uma Democracia plena sem demagogias, compadrios e jogos de bastidores, quer políticos, quer económicos, quer financeiros, para voltarmos a ser PORTUGAL
ResponderEliminar... pois, precisa, Teresa... precisa muito! Portugal precisa da dignidade, da estatura e da coragem dos que preferem à passividade e à subserviência, a determinação de afirmar Portugal.
EliminarObrigada pelas boas palavras partilhadas.
obrigado pela oportunidade que me deu de ouvir um discurso notável, neste tempo tão triste, de mentira, corrupção, de aumento deliberado da pobreza e das desigualdade e de falta de uma elite política capaz de mobilizar os portugueses.
ResponderEliminarBem haja
António Ribeiro
... sou eu que agradeço, António, a sinceridade das palavras partilhadas.
EliminarBem-haja!
obrigado pela oportunidade que me deu de ouvir um discurso notável, neste tempo tão triste, de mentira, corrupção, de aumento deliberado da pobreza e das desigualdade e de falta de uma elite política capaz de mobilizar os portugueses.
ResponderEliminarBem haja
António Ribeiro
É esta estirpe de pessoas que vale a pena ouvir e democratizar os discursos (e não ouvir sempre os mesmos na TV)
ResponderEliminar... "democratizar os discursos" é, de facto, o mínimo que podemos exigir, caro João Esteves Salgueiro... obrigado pelas boas palavras partilhadas.
EliminarBem-haja!
Obrigada pela partilha Ana Paula, não segui as comemorações. É um discurso notável que deve ser divulgado.
ResponderEliminarBeijinho
Obrigada, Ariel... divulgue-se porque é indispensável dar cor à razão da resistÊncia...
EliminarUm beijinho.
Discurso,sem dúvida,notavel e obrigado por me ter proporcionado o acesso ao texto integral.
ResponderEliminarCalculo o incómodo que os ocupantes de algumas cadeiras devem ter sentido.
... também eu imagino o incómodo, ERG :)) ... assim o incómodo lhes permitisse a humildade da mudança...
Eliminar... sou eu que agradeço as boas palavras partilhadas!
Foi bom de ouvir. Dentro do marasmo do lago é refrescante o som da pedra a bater no charco bem como ver as ondas produzidas... Contudo, coloquem-se as palavras no lugar certo e Sampaio da Nóvoa fez mais um discurso de alguém incomodado mas sem propósitos de provocar incómodos. Situou-se dentro do paradigma alertando para os nefastos efeitos de não se considerar a importante área do seu próprio ministério. Reclamou a importância de si próprio e os riscos que estão a ser corridos. Fui limpo. Apenas isso. E isso é tanto?
EliminarEste comentário foi removido pelo autor.
ResponderEliminarO comentário removido referia-se a repetições...
ResponderEliminar:))
ResponderEliminar...sonoridades coloridas, ditas e sentidas, e a exigir muita ATENÇÃO!
Muito Obrigado
M.José