Pessoa tinha o raro dom de ver com sábios olhos o que a vista dos mais e menos comuns jamais alcança. Permito-me abusar e associar-me à homenagem, com os primeiros quatro versos 'Da Minha Aldeia': DA MINHA ALDEIA vejo quando da terra se pode ver no Universo.... Por isso a minha aldeia é grande como outra qualquer Porque eu sou do tamanho do que vejo E não do tamanho da minha altura...
...
Alberto Caeiro em "O Guardador de Rebanhos".
Desculpe o topete e um abraço amigo, Carlos Fonseca
Bem lembrado... lembro eu, que no ano passado, lembrámos (nós dois) esse e outros nomes.
ResponderEliminarHoje digo que merecem que lhe fizesse um hino, se tivesse engenho para, desse som, fazer um desenho...
:)) ... belo comentário, Rogério... Abraço...
ResponderEliminarPessoa tinha o raro dom de ver com sábios olhos o que a vista dos mais e menos comuns jamais alcança.
ResponderEliminarPermito-me abusar e associar-me à homenagem, com os primeiros quatro versos 'Da Minha Aldeia':
DA MINHA ALDEIA vejo quando da terra se pode ver no Universo....
Por isso a minha aldeia é grande como outra qualquer
Porque eu sou do tamanho do que vejo
E não do tamanho da minha altura...
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Alberto Caeiro em "O Guardador de Rebanhos".
Desculpe o topete e um abraço amigo,
Carlos Fonseca
... não é um abuso... é uma honra e um gosto :)
ResponderEliminarObrigado, Carlos.
Um abraço amigo.