névoa da nossa desilusão
Desce à terra nuvem que vogas
sobre a aridez da mentira
mil metros acima do chão
Abre-te ao nosso desejo
deixa florir tua água de mudança
nesta cidade em que tudo está à venda
e se pisam os dedos do mais fraco
e a sua dor
Trago na ponta da língua a indignação
e na mala a tiracolo uma carta
sem verdades seguras mas com esperança
num outro Abril
com plantas de luz
para ficarem."(Urbano Tavares Rodrigues - via Maria Albertina Silva no Facebook)
ResponderEliminarMUITÍSSIMO OBRIGADA!
São Cravos Senhor são Cravos
que vislumbro com desgosto...
tornaram-nos um POVO escravo,
caem lágrimas em tanto rosto!
Toutinegra
Uma Alandroalense
Sampaio da Nóvoa, hoje na Sala Magna falou de madrugadas, de Abril, com um cravo no discurso... Urbano devia de ter gostado... eu?
ResponderEliminarEu, fiquei encantado!