"(...) É bom que jamais percam a necessidade e o gosto de escrever, de pintar,
de tocar um instrumento, de mesmo em silêncio, sem assim se chamarem,
continuarem a ser artistas." (p.202)
Álvaro Cunhal in "A Arte, o Artista e a Sociedade"
(Editorial Caminho, Lisboa, 1996)
Hoje, passados tão poucos anos, nem sei se há vontade de "cantigas de roda"... a pintura de Álvaro é histórica e retrata a minha (nossa) infância...
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