A propósito da notícia que se pode LER AQUI, Isabel Romão escreveu no Facebook:
"A escravatura das mulheres, as violações repetidas, mulheres obrigadas a prostituir-se. Tudo isto em contextos culturais onde as mulheres devem ser recatadas, invisíveis e, sobretudo, onde as mulheres não são cidadãs.
Este texto é difícil de ler até ao fim. No fim perguntamo-nos: Em que época estamos a viver? Onde está a defesa dos direitos humanos que vamos apregoando. Isto nem sequer é o recurso à violação como arma de guerra é a raiva e o desprezo contra metade da humanidade."
Este texto é difícil de ler até ao fim. No fim perguntamo-nos: Em que época estamos a viver? Onde está a defesa dos direitos humanos que vamos apregoando. Isto nem sequer é o recurso à violação como arma de guerra é a raiva e o desprezo contra metade da humanidade."
... e sim, agradeço sincera e sentidamente à Isabel por ter partilhado a notícia... porque não há argumentos, nem consciência ética, cívica, política ou religiosa que possa ignorar esta legitimação do ódio contra as Mulheres!... E se a alguém ocorrer que tais realidades estão de nós, mulheres ocidentais, afastadas, pensemos na natureza global dos fenómenos, na diversidade da correlação de forças e no que a tradição concorre para o entendimento e a adoção das práticas comportamentais... até porque, por exemplo, por cá, neste dito cantinho "à beira-mar plantado", até este momento, início de julho de 2014, foram assassinadas, só este ano!, 21 mulheres, vítimas de violência doméstica com o rosto da violência de género.
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