... só hoje ouvi a intervenção de Catarina Martins, na Assembleia da República, no 25 de Abril de 2013. Depois das palavras de António Arnaut (ler Aqui, partilho-o na qualidade de um dos mais elucidativos testemunhos retirados à vivência que, nos últimos tempos, foi verbalizado publicamente e que faz parte relembrar - para que se não esqueça que nem todos estamos interessados na política por atávicas razões corporativas... e que, à atitude de muitos, subjaz o Caráter e a Dignidade que a profissão partidarizante despreza e tem "engolido" em muitos setores da nossa sociedade, dando razão a esse lema indigno do que Somos que procurou conformar-nos ao resultado da sua mesquinha e medíocre prática: "um povo condenado a ser pobre..."
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