Disse... eu... que trazia No olhar, um rioUm rio que ninguém viuPor cima do Alqueva, que se vêMas, sinceramente, ninguém senteOs olhares ficaram pousados nos montesSinto que ela se suicidaria, agora, por isso
Obrigada, Rogério... pelas tão bonitas palavras que muito se aproximam do sentido conhecido da alma dos poetas e dos campos do Alentejo :)
Disse... eu... que trazia
ResponderEliminarNo olhar, um rio
Um rio que ninguém viu
Por cima do Alqueva, que se vê
Mas, sinceramente, ninguém sente
Os olhares ficaram pousados nos montes
Sinto que ela se suicidaria, agora, por isso
Obrigada, Rogério... pelas tão bonitas palavras que muito se aproximam do sentido conhecido da alma dos poetas e dos campos do Alentejo :)
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