As previsões anunciam os que se seguem: Hungria, Espanha, França, Bélgica. Por isso, para além dos "eurobonds" pelos quais já optou o Presidente da Comissão Europeia, Durão Barroso, e da reivindicação, também anunciada!, de revisão dos Tratados e do assumir de mais federalismo a que os Estados-membros serão conduzidos, a realidade, avisada!, diz-nos que tudo isso serão meros "remendos" para as sociedades, cujas dívidas soberanas decorrem de economias assentes num endividamento que se julgou controlado mas que, só planificadas, no contexto de uma perspectiva regional (europeia) integrada, poderão encontrar formas de recuperação... ainda que tenham que se afastar das lógicas especulativas dos mercados financeiros - cujo domínio decorre, apenas!!!, da vigência de realidades virtuais em que só acredita quem quer... e quem quer são, exclusivamente!, os investidores anónimos internacionais, cujas margens de lucro dependem da redução dos custos de produção e, consequentemente, da mão-de-obra... que somos, afinal!, todos nós!
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