As contrapartidas que a Troika exigiu à Grécia para o avançar de mais um empréstimo são, acima de tudo, um sinal preocupante e um alerta que nenhum país da União Europeia pode ignorar (a título de exemplo, refira-se apenas a decisão de proceder ao congelamento dos salários, sem prejuízo do anteriormente decidido, a saber, milhares e milhares de despedimentos!). Está, de facto!, em curso, o inequívoco desmantelamento das soberanias nacionais em termos económicos e, consequentemente, a apropriação política das independências nacionais pelo eixo franco-alemão, no qual a França desempenha o velho papel, de má-memória!, do colaboracionismo... (ler Aqui, Aqui, e Aqui)
(Publicado também aqui)
Entendo o texto, e não deixo de concordar… mas tal como qualquer cidadão que tem um empréstimo, se não o cumprir, a opção é a execução dos bens, ou seja, uma perda da “soberania pessoal desse, ou desses cidadãos”. Tudo isto para dizer que, um Estado, quando realiza “empréstimos”, e não os paga e ainda por cima não efetua as reformas necessárias para ultrapassar o problema, acrescendo um novo pedido de “empréstimo”, com perdão quase total do primeiro… não há soberania que valha… e eventualmente talvez mereça não a haver... mais uma vez utilizando o cidadão como exemplo, se um o individuo tiver problemas de jogo, pode vir a ser inabilitado por habitual prodigalidade, ou seja, perde “soberania” e passa a ter que ver confirmada certas decisões futuras com as quais se possa deparar.
ResponderEliminarMas eu li algures que Capitalistas milionários gregos,demonstrando o seu patrioteirismo, depositam os seus milhões na Suíça e nos Paraísos fiscais.E para terminar direi que o Partido PS da Grécia é tão socialista como o PS português,o PS espanhol ou o PS francês.Êles só usam o rótulo de socialista para enganar os palermas ou os bem intencionados.
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