... afinal, as organizações internacionais ainda conseguem ter uma palavra a dizer... e se tal palavra não for eficaz, com consequências reais no plano das decisões concretas, fica, pelo menos!, o registo da sua pronúncia simbólica que, (in)felizmente?!, nos tempos que correm, não é de minimizar... refiro-me à ONU que se pronunciou em defesa de Baltasar Garzón, o Juiz que a Espanha levou à fogueira inquisitorial contemporânea... LER AQUI!
Me questionei tantas vezes, e tantas o fiz em público: "ONU, ONU, para que nos serves tu?" Dizia-o sem malícia, nem ironia, mas pesaroso do esvaziamento dessa instância, entalada entre o poder ser tudo e não servir...para nada. G8, G20 e troikas vão tomando conta de tudo do que há para tomar... Talvez este seja um acordar... ou um último estertor a que ninguém ligará. Sei lá...
ResponderEliminarDesabafo de lado, obrigado pela notícia... deixa-me feliz (a mim, a si e... ao juiz)
:)) ... subscrevo :))
ResponderEliminarUm abraço (também por todos os comentários anteriores) :))