sábado, 17 de novembro de 2012

Não há mal que sempre dure...


... celebro aqui, com o poema na voz de Zeca Afonso, o renascer da esperança nos campos do Alentejo. Com as primeiras chuvas, o verde e as flores cobriram as paisagens e o gado pasta, enfim!, devagar e feliz - ultrapassado o medo da fome que o verão anunciava, na persistente e vã procura de uma erva que fosse, na terra endurecida e seca! Os campos alentejanos celebram, neste novembro que vai a meio, a benção da chuva... e a terra floresce, agradecida, revitalizada e cheia de pujança, a vitória sobre um tempo que parecia interminável!... 

2 comentários:

  1. Não conhecia, todavia adorei!
    doces chuvas de outono trazendo doce cor de limão!
    E eu com chuvinhas de primavera...

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  2. O poema (de Camões) parece ter sido escrito para os três: para o Alentejo, para o Zeca e para ... a Teresa

    http://youtu.be/ErGrMHlhKwo

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