Hoje, Joaquim Benite, entrou num outro personagem e foi para longe... tinha 69 anos e fica na História do Teatro, em Portugal e na Europa, como um dos seus grandes criadores contemporâneos apesar de, quando interpelado sobre se seria protagonista de uma tal marca, ter respondido: "Os encenadores nunca ficam na história. Só os escritores, como o Shakespeare.
Sabe, acho que vale a pena viver para nos divertirmos. Lutar por coisas, para
cumprir missões, não. O teatro é um sinal de civilização que está na origem da
sociedade. Até nos animais. Quando chego a casa, o meu cão faz uma dança que
parece egípcia, pá. São rituais de representação. Mas o teatro não tem missão
nenhuma. É uma coisa que as pessoas fazem porque gostam e as outras veem porque
lhes dá prazer". (ler AQUI).
Do Festival de Teatro de Almada de que foi alma fundadora e energia permanente, disse um dia:
E o que eu recordo dele...
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