domingo, 9 de dezembro de 2012

De Regresso aos Mercados...

(via Amilcar Pinto no Facebook)

12 comentários:

  1. Se ele soubesse quanto custa viver com o salário mínimo não faria tantos sortes nos salários abaixo dos mil euros.
    Deveria baixar todos os que recebem acima desse valor, deveria acabar com tantos deputados na assembleia e as mordomias que eles gozam...

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    1. ... as injustiças provocadas por uma desmedida cegueira política, deixam a nu a verdade e aumentam, justamente!, a indignação!

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  2. Apanhado em flagrante? Ou expressão de surpresa pela inesperada "presença do fotógrafo?" : )

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    1. ...boas perguntas, Catarina :) ... de facto, parece a expressão do espanto perante um simbólico flagrante :))

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  3. Lembrei-me da indústria de lobbys em nosso Congresso Nacional Brasileiro.
    Já não basta me obrigarem a lecionar Ensino Religioso num país "laico", agora querem derrubar o Estatuto do Desarmamento!
    Um abraço, Ana!

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    1. ... obrigada, Cri... a questão do ensino religioso nos estados laicos é uma problemática que deveria ser equacionada com a seriedade democrática que a questão merece, ao invés de se optar pelo reforço da demagogia populista que mais não faz do que dar cobertura ao interesse dos lobbys... quanto ao "derrubar" do Estatuto do Desarmento, Cri, fico sinceramente apreensiva... e triste! O Brasil deveria continuar a querer ser um exemplo e não apenas "mais um" entre os "menos exemplares" :(( Um grande abraço.

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  4. "Fervilham caricaturas, montagens e fotos ridicularizando políticos, mas descontextualizando a razão do ridículo. É um perigo. É um risco de desfocagem do essencial: a farsa de que são farsantes.

    Ou dizendo de forma diferente: caricaturam-se as moscas deixando a merda ausente. E é esta a que (desde há muito) tem sido a omnipresente..."

    Esta montagem escapa ao meu comentário. O boneco faz lembrar a arte de Bordalo!

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    1. ... penso exactamente o mesmo a propósito da banalização mas, não resisti a "este" :)) ... nem me ocorrera a arte do Bordalo mas, está muito bem observado, Rogério :) Um abraço.

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