A alma é o corpo
de todos os povos
e a mente
a herança
de todos os antepassados...
... talvez, por isso, eu ame
as cerejeiras em flor
desde os tempos anteriores
à voz de todas as memórias
como quem reconhece
o chão pelo aroma das culturas...
... depois,
depois escolho os princípios,
os verbos e os versos
- e é aí que reside o grande dom
da conquista desta imensa liberdade
em que consiste a eternidade efémera
do nosso inestimável património.
Também adoro as cerejeiras em flor... associo à paz e serenidade... à vida que se reeinicia...
ResponderEliminarFico feliz por também gostar das cerejeiras em flor, Eva... e sim, são, de facto, a imagem da serenidade doce que aspiramos para os dias.
ResponderEliminarUm beijinho.
Amiga, :))
ResponderEliminar... lindo olho da alma e ou da inteligência, o teu!...
... sim, é urgente devolver a natureza à Natureza!! com poesia, serenidade e inteligência.
... esperançosamente aguardo, lá para finais de Maio e Junho, pela beleza das cerejeiras prenhas de fruto!!!... e consoante a variedade da cerejeira, do rosado, ao vermelho vivo, até ao grená quase negro… pelo seu gracioso despertar!!!..
Abraço em Cachos Floridos
M.José
Querida Amiga :)
ResponderEliminar... quem, senão tu, o diria de forma que tão bem o entendo?.... "é urgente devolver a natureza à Natureza" :))
Obrigado por o dizeres tão bem... e sim, não nos cansaremos nunca de aguardar, lá mais para Maio e Junho, os frutos que, seguramente, adornaram as frontes dos deuses como o repetiram, gerações a fio, e esperemos que o continuem as fazer, as crianças... que a Primavera nos relembra, eterna!, em nós!
Abraços floridos e ofertas dos belos e doces "brincos" que hão-de vir :))