"(...)Nunca ouvi um alentejano cantar sózinho
Com egoísmo de fonte. Quando sente voos na garganta
Desce a solidão do caminho do seu monte
E canta em coro com a família do vizinho.
Não parece pois necessária outra razão
- ou desejo
de arrancar o sol do chão -
para explicar a reforma agrária no Alentejo.
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