Cara Ana P. F., A propósito da referida acusação do CDS-PP - uma "moção" (esta sim cheia de "oportunismo eleitoral" ) a qual é devida precisamente a uns tantos "Mundos Paralelos", dever-se-ia "mencionar" que o Caríssimo Nuno Melo ainda não sabe bem distinguir (pelo menos) as notícias fidedignas das fictícias(e mais não digo..). Quanto à realidade dos portugueses é "negativativamente" pobre em várias dimensões. Todavia, é muito mais fácil recorrer ao "criticismo" vazio! Esqueceu-se (voluntariamente)o esforço de "alguns discursos" em pensar numa da Lei da Escassez - e dizer isto, é dizer que se pensa num indicador económico bastante importante na utilização alternativa dos recursos disponíveis, tal como na necessidade de fazer escolhas. Quererá isto dizer, que o Caro Nuno Melo, ainda não percebeu o que é a avaliação económica enquanto instrumento de apoio à decisão. Tal como, não percebeu que alguns critérios são baseados em julgamentos de valor, mais ou menos explícitos, "forçando" a sua inclusão na área disciplinar da "economia normativa". Ora, isto significa (obviamente) que há diferentes níveis de incidência e de amplitude das consequências de uma dada aplicação de recursos. E, por isto mesmo, ainda bem que (nesta etapa) relembra o "cavaquismo" (sim porque nada se fala da herança de pelo menos à 10 anos atrás), pois é realmente como diz: "A exigência é actualmente, muito maior do que em 1995: Portugal tem menos apoios comunitários e uma urgência muito mais premente em reconstruir a economia em termos de criação de postos de trabalho e de revitalização das condições e meios de produção"…Será que "Portugal" não percebe que este "fosso" é a nível Mundial!? Grande Abraço.
Cara Ana P. F.,
ResponderEliminarA propósito da referida acusação do CDS-PP - uma "moção" (esta sim cheia de "oportunismo eleitoral" ) a qual é devida precisamente a uns tantos "Mundos Paralelos", dever-se-ia "mencionar" que o Caríssimo Nuno Melo ainda não sabe bem distinguir (pelo menos) as notícias fidedignas das fictícias(e mais não digo..). Quanto à realidade dos portugueses é "negativativamente" pobre em várias dimensões. Todavia, é muito mais fácil recorrer ao "criticismo" vazio! Esqueceu-se (voluntariamente)o esforço de "alguns discursos" em pensar numa da Lei da Escassez - e dizer isto, é dizer que se pensa num indicador económico bastante importante na utilização alternativa dos recursos disponíveis, tal como na necessidade de fazer escolhas. Quererá isto dizer, que o Caro Nuno Melo, ainda não percebeu o que é a avaliação económica enquanto instrumento de apoio à decisão. Tal como, não percebeu que alguns critérios são baseados em julgamentos de valor, mais ou menos explícitos, "forçando" a sua inclusão na área disciplinar da "economia normativa". Ora, isto significa (obviamente) que há diferentes níveis de incidência e de amplitude das consequências de uma dada aplicação de recursos. E, por isto mesmo, ainda bem que (nesta etapa) relembra o "cavaquismo" (sim porque nada se fala da herança de pelo menos à 10 anos atrás), pois é realmente como diz: "A exigência é actualmente, muito maior do que em 1995: Portugal tem menos apoios comunitários e uma urgência muito mais premente em reconstruir a economia em termos de criação de postos de trabalho e de revitalização das condições e meios de produção"…Será que "Portugal" não percebe que este "fosso" é a nível Mundial!? Grande Abraço.
Um agradecimento sincero com forte Aplauso, cara Jeune Dame"... "Contigo, o Mundo Gira Melhor!"... Grande Abraço.
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