domingo, 24 de janeiro de 2010

HOPE FOR HAITI NOW!... Por Todos Nós!



Gosto muito do trabalho de George Clooney... e não posso deixar de saudar como uma das mais comoventes e belas iniciativas da ajuda humanitária internacional de carácter simbólico, a HOPE FOR HAITI NOW!... sim! Comovente e Bela - pela qualidade, a rapidez, a eficácia e o desinteresse desnudado de maquilhagens excessivas dos participantes... por uma causa humana, universal e justa em nome de um povo humilde e grandioso que ainda acredita ter tido culpa no grande desastre que foi o sismo que lhes destruiu o país, os bens, as famílias, os amigos... mas que não perdeu a capacidade de acreditar que, em última análise, se chama, Amor à Vida!... Obrigado, George! Bem-hajas por nos permitires, a todos!, reforçar a Esperança! HOPE FOR HAITI, NOW!


2 comentários:

  1. A maior parte das vezes, antes de dizer o que acho, gosto de ver como as coisas se fazem, como funcionam ou não e hoje foi um desses dias...
    No rodapé de um programa de entretenimento de canto, passou varias vezes o numero de apoio ás vitimas do Haiti, e embora já tenha decidido qual o apoio e a instituição a quem o meu apoio se destina, resolvi ligar para testar a coisa... Esteva sempre fora de contacto, uma hora naquilo e resolvi ligar para o tal numero do programa da Sic, para ver o que dava... dava para votar como era previsto!
    Não faço mais comentários... que cada um pense o que quiser!
    Lurdes

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  2. Olá Lurdes!

    De facto, haverá situações oportunistas; contudo, não podemos tomar a árvore pela floresta. Por exemplo, hoje durante a tarde esteve aberta uma linha de contributos para a AMI também através de uma estação televisiva e estava a funcionar correctamente. Quanto à iniciativa Hope for Haiti Now acredito que foi bem organizada e que não haverá fugas dos donativos - além do mais, os intervenientes (actores e actrizes, músicos e personalidades célebres que, simbolicamente sem maquilhagem e factualmente sem bilheteiras, deram o seu contributo sendo os próprios a atender as linhas telefónicas de quem quis participar nos EUA e por todo o mundo) não precisam de recorrer a esse tipo de estratégias. Enfim, quando se trata de causas desta natureza nenhuma solidariedade é demais... pena é que haja maus aproveitamentos - mas, em relação a isso, o que podemos fazer é, como aliás, referes, seleccionar as entidades que nos merecem confiança.
    Um abraço.

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