Esta semana ficará registada para sempre na História e na Memória, pelo extraordinário resgate dos 33 chilenos "atrapados" durante 69 dias a 700 m da superfície, na Mina de San Jose, possível graças a um extraordinário investimento científico e político internacional que a surpresa da sobrevivência dos mineiros provocou, 17 dias depois do seu desaparecimento sob o desabamento de uma mina que nem devia ter estado em funcionamento por falta de condições de segurança (vale a pena ler os textos de Raul Iturra no Aventar, de Osvaldo Castro no A Carta a Garcia e de Weber no Mainstreet). Contudo, se no plano internacional outras surpresas têm vindo a emergir, permitindo-nos repensar e reproblematizar a demagogia e o juízo fácil (vale a pena ler o que escreveu Carlos Barbosa de Oliveira no Crónicas do Rochedo e João Rodrigues no Jornal de Negócios), no nosso país, os factos sucedem-se diversos mas, igualmente, inaceitáveis em tantas dimensões da nossa vida socio-económica comum (vale a pena ler dois textos de JMCorreia-Pinto no Politeia e o de João José Cardoso no Aventar) que nos sugerem e inspiram a ironia como registo adequado à sua evocação (vale a pena ler os textos de Raimundo Narciso no PuxaPalavra e o post de João Carvalho no Delito de Opinião)... Por tudo isto, vale a pena ter presente a realidade dos dias (leia-se o texto de Francisco Seixas da Costa no Duas ou Três Coisas) e sem deixar de evocar memórias curiosas (como a que Joana Lopes exemplifica no Entre as Brumas da Memória), continuar a ter no horizonte as palavras que nos permitem a consciência permanente do sentido da poesia (leia-se o poema seleccionado pelo Bípede Falante no Mínimo Ajuste).
Obrigado pela reiterada gentileza, Cara Ana Paula.
ResponderEliminarAbraço Amigo,
OC
Caro Osvaldo,
ResponderEliminarSou eu que agradeço.
Abraço amigo.
Obrigado pela sua amabilidade, no momento do meu regresso a casa, Ana Paula.
ResponderEliminarbeijinho