domingo, 3 de outubro de 2010

Sonoridades... intemporais...

Chegou o tempo, doce e brando, da transição entre extremos, como a suavidade do tema de Vangelis "Outono":

... este Outono que, como tudo em nós, permanece intemporal: o amor, o valor da vida e a humana forma de olhar o mundo de que nos dá também nota, a expressão musical:


... de Winton Marsalis & Sarah Vaughan, "Autumn Leaves", as mesmas "Folhas de Outono" com que nos brindou o também incomparável Nat King Cole... hoje, na fresca e chuvosa manhã de um 3 de Outubro em que o vento sopra, sobre as folhas douradas que enfeitam o chão...




12 comentários:

  1. Querida Ana Paula

    Adorei, sobretudo Winton Marsalis & Sarah Vaughan.
    Vou rouba-la para um próximo post..:)))
    Um must!

    Beijinho

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  2. Querida Ariel :)
    Fico feliz por ter gostado tanto... é de facto um "must" que adorará ser "roubado" pela Ariel :))
    Beijinho

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  3. É incrível como uma música pode dar azo a tanta versão,cada uma tão especial e pessoal.
    Falando em Outono...por aqui, já chove (muito)e faz uma ventania que não se aguenta. É o Inverno em início de Outono.
    Paula,continuação de bom Domingo.

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  4. Belíssima escolha e lindíssimos textos legendários.
    Abraço,
    JA

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  5. É lindissimo ver como um tema, uma imagem, uma imagem, um olhar, um sentir que pode ser o do Outono, dá, como bem diz, justamente, Relógio de Corda "azo a tanta versão, cada uma tão especial e pessoal"... é um bom exemplo da beleza da diversidade do melhor do ser humano, não é minha amiga?
    Continuação de um interiormente belo Domingo :)

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  6. Pois é, meu caro amigo, José Albergaria: textos legendários em temas a lembrar a universalidade :)
    Fico muito feliz por ter gostado :))
    Grande abraço.

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  7. Cara Ana Paula Fitas,

    Não é escrevendo muito que se diz o necessário. Gostei de tudo, mas gostei em particular da sua definição de outono: "o tempo, doce e brando, da transição entre extremos"

    Abraço

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  8. Cara Ana Paula Fitas
    O seu "Outono", a sua definição de Outono, faz lembrar uma carta de Castilho dirigida ao Rei D. Lúis, no século XIX, em que são apresentados os frutos do seu Outono poético como uma poesia que releva a substância inspirada pela caridade e o amor à pátria e em que noutra Castilho convida os poetas a abraçarem a poesia humanitária e instrutiva.
    E a Ana Paula, por vezes, de forma poética,e sempre, abraça diariamente as causas humanitárias.
    Obrigada pela sonoridade, pela temática.
    Beijinho amigo, grato e feliz :)
    Ana Brito

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  9. Cara Ana Brito,
    Há muito tempo que me não lembrava de Castilho e a sua cálida e pedagógica arte poética.
    Obrigado.
    Um beijinho amigo :)

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  10. Apenas e SÓ:

    LINDO! LINDO!! LINDO!!!

    Margarida

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  11. Margarida :)
    ... permita-me parafraseá-la porque sim: "Lindo! Lindo!! Lindo!!!"
    Obrigado por o ter escrito :)
    Volte sempre e traga a alma assim, limpa e capaz de dar pelo sentido interior de todas as coisas :)

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