Numa extraordinária aventura de risco e de bravura, os 33 mineiros chilenos que a Terra prendeu por 69/70 dias, chegaram à superfície e, como disse Sebastian Piñera, Presidente do Chile, foram "devolvidos à vida". A vitória da coragem e da capacidade humana, individual e colectiva, psicológica, relacional, científica e política é um dos momentos mais altos da História deste século XXI e o sinal firme de que a Esperança é possível e a Vitória sobre o Imprevisto também. ... e porque o pai de Luís Urzúa, o chefe de turno conhecido como Don Lucho que só quis sair da mina depois de todos os homens estarem a salvo, morreu à voz da ditadura que assassinou Salvador Allende, fica em homenagem a todos os chilenos, o poema de Pablo Neruda "Cuándo de Chile":
Cara Ana Paula Fitas
ResponderEliminarBelo poema de Pablo Neruda e tão adequado às circunstâncias, importando também, para além do que já foi comentado, referir a excelente cobertura dada por "A Nossa Candeia" a este caso dos mineiros chilenos e distinguir a forma responsável, a sensibilidade, o entusiasmo e o humanismo com que a Ana Paula, desde o primeiro momemento, sempre manifestou para com este caso que de uma tormenta passou a um sucesso absoluto.
Estou consigo solidariamente.
Um grande abraço amigo :)
Ana Brito
Cara Ana Brito :)
ResponderEliminar... fica o meu sorriso e o meu grato sentimento pelas suas palavras...
... estamos, solidariamente, com o Chile e com todos os que, por todo o mundo, vivem em risco por uma existência que deveria ser protegida como se do maior tesouro se tratasse :)
Um grande abraço amigo e solidário.
Cara Ana Paula Fitas, o pema de Neruda é excelente para esta ocasião, a destaque que a Ana Paula tem dado a esta situação também. Pena é que nem todos tenham pensado da mesma forma, alguns até têm aproveitado para fazer publicidade. Estes têm-se aproveitado da infelicidade dos outros. Gente assim não presta, se bem que alguns se julguem donos do mundo. Há um ditado que diz " A ocasião faz o ladrão ", estes foram ladrões da felicidade de quem está tanto tempo sem a familia e em sofrimento. Mas o Mundo é assim mesmo. Pequeno mas com muito sentimento, um abraço apertado, para que continue a ser isenta. Temos tido opiniões coincidentes e outras nem por isso, isto só faz com que eu aprecie cada vez mais este sitio. Continue, com saude.
ResponderEliminarCaro Zéparafuso,
ResponderEliminarFico feliz por ter gostado do poema de Neruda e saiba que sou eu quem agradece a sua presença e colaboração... porque mesmo quando as opiniões não coincidem, aprendo e sou obrigada a pensar melhor quer isso altere ou não o que pensava.
Bem-haja, caro amigo!... como bem diz "o Mundo é assim mesmo" mas ainda bem que também cá estamos, não é?... Obrigado pelas gratificantes palavras que aqui regista: todos juntos fazemos melhor! ... e aceite, sentido e sincero, o meu abraço apertado, amigo e solidário.