A implantação da República Portuguesa celebra-se no dia 5 de Outubro. Instrumento político de aprofundamento da Constituição de 1822 (ler Aqui), a República institucionalizou em Portugal o Estado laico, o registo civil (relativo a casamentos, divórcios, nascimentos e transmissão de bens) e o sufrágio universal, declarando a igualdade de acesso de todos à educação, a liberdade religiosa e acabando com o regime de sucessão familiar como regra da ascensão social. Celebramos hoje, dia 5 de Outubro de 2010, o Centenário da República e, na Assembleia da República, os partidos políticos pronunciaram-se sobre a importância do regime republicano (ler Aqui). Pela revitalização da democracia, saudemos o regime que nos permitiu aceder ao direito à igualdade de oportunidades para todos. Viva a República!
Reimplantemos a República.
ResponderEliminarSalvemos a democracia(*)
Criemos o regime que nos permita aceder ao direito à igualdade efectiva de oportunidades para todos.
Viva a República!
(*)Estamos dependentes de decisões que não competem a quem elegemos e, na minha homilia de ontem digo mais coisas sobre isto...
Dêmos as mãos e gritemos :
ResponderEliminarVIVA A REPÚBLICA!!!
Bem necessitamos de nos unir e gritar bem alto o valor moral dessa mesma união.
Viva a República, Ana Paula !
Um abraço, Igual, Fraternal e Solidário.
Foi assim que nos fizemos homens e mulheres, foi assim que nos tornamos cidadãos de corpo inteiro e não súbditos.
Houvesse mais republican@s e a nossa República seria outra!
ResponderEliminarNestes cem anos, talvez o grande desafio seja o de discutir e dar a conhecer os valores repunlicanos... sinais dos tempos!
Caríssima amiga Ana Paula Fitas,
ResponderEliminarA República inaugurou um lento e, por vezes, sinuoso caminho em direcção ao almejado progresso social e político, com todas as virtualidades que a Ana nos enuncia. É certo que este trilho gerou, como é natural na vida dinâmica das sociedades, muitas contradições, hesitações e mesmo insucessos, mas os ideais que são servidos com convicção, e não por obscuros interesses, vão deixando raízes que têm marcado o subconsciente e a identidade civilizacional dos portugueses.
Celebremos a República e a Ética Republicana reinterpretada à luz de uma Modernidade Humanista, da qual façam parte os ricos legados culturais que nos foram deixados por Jaime Cortesão, Leonardo Coimbra, António Sérgio e muitos outros que marcaram de forma indelével o pensamento contemporâneo português.
Só dando crédito a muitas das análises de intelectuais de cepa Republicana, de alma Humanista, do passado e do presente, se poderá colmatar lacunas das nossas sociedades, porque estes se devem assumir como consciências críticas do país e do mundo.
Viva a República, consusbtanciada numa Ética Republicana e Humanista, que se deixe perpassar por um projecto de intervenção cívica que contamine a sociedade civil rumo a um país melhor e mais justo nestes difíceis tempos da Era da Globalização desregulada.
Saudações republicanas de grande cordialidade e fraternidade, Nuno Sotto Mayor Ferrão
www.cronicasdoprofessorferrao.blogs.sapo.pt
100 iares?
ResponderEliminar"Épi berdei tu are"
http://ositiodosdesenhos.blogspot.com/
Será por isso que os Países Monárquicos são sub-desenvolvidos?
ResponderEliminarCara Ana Paula Fitas
ResponderEliminarAs Comemorações do Centenário avivam o ideário republicano e conduzem a pensar nos valores da actualidade e em torno dos novos problemas da cidadania enquanto peregrinos, porque portugueses somos, embora por vezes não saibamos muito bem proceder às dimensões normativas da implantação cidadã-institucionalizada pelo Estado de Direito democrático-constitucional. Torna-se importante não esquecer que a cidadania social surgiu associada a políticas públicas baseadas na ideia de solidariedade social e que este modus já era defendido pelos ideais republicanos há 100 anos. Em 1910 deixámos de ser súbditos para sermos cidadãos...
Viva a República! Viva Portugal!
Grande abraço republicano :)
Ana Brito