O Japão voltou a reeditar a pena de morte (ler aqui) com 3 execuções, exatamente quando a Amnistia Internacional pretendia voltar a elogiar a suspensão desta medida que, por via de uma decisão governamental, foi interrompida durante os últimos 18 meses (ver aqui)... entretanto, para já não repetir as acusações sobejamente conhecidas relativamente à China ou ao Irão, relembramos Myanmar onde a oposição continua a enfrentar as estratégias da ditadura (ver aqui) - apesar dos sinais que, finalmente, vão adquirindo visibilidade (ler aqui)... dois exemplos a propósito do post anterior que, como aqui se comprova, não remete para um olhar para o passado! - a não ser que o passado seja entendido como contributo para a construção do futuro!... de qualquer forma, a verdade é que o passado está muito mais perto do que gostariam os que recusam e criticam a reflexão estrutural (ler aqui)...
Cara Ana Paula Fitas
ResponderEliminarSou daqueles que a vida não deu oportunidade de conhecer em termos de formação escolástica, muito do que vai acontecendo no mundo. Ontem ouvi numa das rádios habitualmente sintonizada no meu carro esta notícia. Senti um arrepío. Ouvi a tradução de um dos responsáveis pela decisão. Senti "medo". Confesso que esperei por uma voz mais avalizada e ela aqui está.
Abraço
Rodrigo
Caro Rodrigo Henriques,
ResponderEliminar... obrigado pelo tocante comentário que subscrevo!... não desistiremos!
Abraço.