Enquanto por cá se expressam alegrias (?!) pela beatificação de figuras históricas (leia-se o texto de João Tunes no Água Lisa), os líderes políticos europeus desenvolvem como estratégia conjunta de combate à crise, a fiscalização e regularização dos mercados (leia-se a notícia reproduzida por Osvaldo Castro no Praça Stephens) e o Prémio Nobel, Paul Krugman, analisa o actual contexto histórico-económico, alertando para a Grande Depressão (leia-se a citação de Miguel Abrantes no Câmara Corporativa onde se pode aceder ao artigo de Krugman)...
LISBOA = PORTUGAL
ResponderEliminarOlá Ana Paula
Cheguei aqui – e gostei. Um bom blogue. Muitos parabéns. Vou voltar e, se possível, seguir. Sei que fizeste o mesmo – e espero que os teus correspondentes também assim procedam – muito agradeço. Estou a «coleccionar», com muito boa intenção, muito prazer e muita honra, Seguidores.
Hoje, porem, quero informar-te que tenho postada no meu blogue a história macabra de um tiro que deram no meu neto número dois, o Rodrigo que vai a caminho dos 13 nos. Boa praça. Permito-me fazê-lo para alertar as pessoas e tentar evitar que lhes sucedam estórias inqualificáveis como esta. Desculpa-me a chatice, mas é com boa intenção, como compreenderás.
Na quarta-feira 17, ele ia a sair da escola pelas quase três da tarde. Uma ferrada. Fora um chumbo de um tiro de pistola de ar. Ambulância, hospital, radiografia, depois uma TAC, tinha o pequeno projéctil alojado no lado esquerdo do pescoço. Os médicos decidiram não o operar, pois que a posição do projéctil não aconselhava a intervenção. Estava – e está – muito próximo da jugular. Felizmente, o Rodas agora está bem. E dizem que foi uma «brincadeira» de Carnaval. Estúpida e criminosa, digo eu.
Qjs = queijinhos = beijinhos
PS – Este é um texto padrão, com as óbvias e necessárias adaptações. Para chegar ao maior número de pessoas. Espero que compreendas. Obrigado
Estimado Henrique Antunes Ferreira:
ResponderEliminarMuito obrigado pelo texto que aqui publico. Fico, naturalmente, consternada (ainda ontem vira o rostinho do seu neto no blog do avô que é seguramente "boa praça" e pensara que tem um ar meigo e vivo, a irradiar delicadeza de alma). Vai seguramente recuperar bem e espero que o projéctil se desloque para local menos sensível. Esse tipo de «brincadeiras» de Carnaval é de natureza inominável e denota a gratuitidade com que se perspectivam as noções de "violência" e "perigo". Lamento sinceramente o que aconteceu ao Rodrigo. Entretanto, a sua fotografia já integrou os Seguidores de A Nossa Candeia mas, para minha tristeza, por me honrar com a sua leitura, desapareceu... fico a aguardar o seu regresso que, afinal, ontem, quando escreveu o comentário a que aqui respondo, não ficou registado! Vou acompanhando o seu blogue cujo estilo literário e espírito cívico muito aprecio... foi uma boa surpresa! Volte depressa (ah! li o seu comentário ao Água Lisa sobre o PR e gostei imenso, claro!)! Dois queijinhos... um para o Rodrigo e outro para o Henrique. Obrigado!