Os paradoxos da racionalidade demonstram muitas vezes, nomeadamente na economia e nas finanças, que a mudança constitui um desafio de tal ordem potencialmente desestruturante para a lógica dos interesses instalados que os gestores dos modelos em crise persistem na reinvenção de modalidades (leia-se o texto de José Manuel Dias no Cogir) capazes de introduzir alterações de efeitos imediatos no sistema, sem qualquer garantia de eficácia no contexto de uma crise cuja evolução indica a necessidade imperiosa de alterações sistémicas... riscos calculados ou experimentações "in extremis"?
Uma reflexão oportuníssima.
ResponderEliminarBjs
Obrigado pela interacção.
ResponderEliminarBjs