... sim, filhos de um país por si mesmo esquecido, cabe-nos não nos deixar que nos percam... à terra, à riqueza da cultura, à identidade e à vida... e enquanto a política agita bandeiras de um discurso sobre o que não há, deixamos morrer à míngua o que temos e o que somos... cegueira de ambiciosos e perdulários, ignorantes e escravos da sedução pelo que dos outros nos chega por ouvir dizer e não por se saber... sim, porque o saber mais nos diria do que nos faz crer o imaginário a inventar uma riqueza que já foi e não o é como queremos acreditar que o seja - talvez para vivermos melhor com o peso na consciência de nada fazer para de nós fazermos o que, incontornavelmente, há a fazer...
segunda-feira, 12 de abril de 2010
Um País Esquecido...
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