É este o rosto de um povo que merece mais honestidade e transparência nos enredos da transição para a modernidade... é este o rosto de um povo que deu à luz os filhos apressados de uma vontade de enriquecer que não escutou os cuidados avisados de quem lhe aconselhara amadurecer... é este o rosto de um povo com vontade de crescer... e nós, as suas mãos e os olhos de uma Nação que se quer reconstruir para se ganhar, sem se perder...
(o vídeo que inspirou este meu texto e que aqui trago para vosso conhecimento e nossa partilha, foi encontrado por um feliz acaso no YouTube, foi feito com as extraordinárias fotografias de Luís Lobo Henriques enquadradas pela composição musical de Custódio Castelo no albúm "Múrmúrios" de Cristina Branco e a interpretação de "Chopin" por Pedro Burmester)
domingo, 4 de abril de 2010
Venham Ver...
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Maravilhoso, Ana Paula.
ResponderEliminarAs fotos ,o texto e a música.
Um bejo
Tina
Olá Tina :)
ResponderEliminarSaudades :)
Obrigado por este sentido e fraterno comentário, tão próximo do sentir :)
Um beijo feliz :)
Querida Ana Paula,
ResponderEliminarUma maravilha mesmo. Em poucas e belas palavras o retrato do nosso povo. O vídeo está também uma maravilha!... O conjunto genial! :)
Obrigada pela partilha.
Um beijinho de um grão de pó.
Ana Paula,
ResponderEliminarVê aqui o que me sucedeu recentemente em Juromenha :)
Querida Fada do Bosque :)
ResponderEliminarSaudades :))
... mas, com tão boas palavras o que me resta a não ser pensar: se uma Fada o diz, a um pirilampo cabe apenas acreditar e sorrir :)
Beijinho de pirilampo feliz :)
Caro vbm,
ResponderEliminarObrigado pela chamada de atenção...
Sei perfeitamente do que se trata e é, de facto, um erro na cartografia onde, provavelmente por erro de antecipação (?!), se indica uma ponte que não chegou a ser construida, apesar do muito que se falou sobre as suas potencialidades no que se refere ao desenvolvimento local... o projecto era defendido pelo anterior Alcaide de Olivença e pelo Presidente da Junta de Freguesia de Juromenha mas, não chegou a concretizar-se. Contudo, penso que não terá sido dada como extinta essa intenção (cuja prioridade política continua complexa!) que continua a ser projectada no âmbito de eventuais desenvolvimentos do Alqueva... Quanto à questão da delimitação da fronteira, o que acontece é que não existe fronteira político-administrativa reconhecida por Portugal naquela região da raia... porque "de jure" Olivença continua a ser reconhecida, em termos de Direito Internacional, como pertença territorial portuguesa :)
Um abraço.
:)) Pois, realmente agora tudo está explicado.
ResponderEliminarNa altura foi um contratempo, até imaginei que tivesse sido mais um engano meu, rodoviário! :)
A região, a paisagem com o Guadiana ao fundo, é lindíssima, mas perfeitamente rural e grande isolamento.
O mapa, na verdade, indicava aquela ponte, não em construção, mas em traços já brancos, exteriores à superfície colorida portuguesa.
Contudo, a fronteira, ao contrário do tracejado nítido por todo o resto do mapa, ali está interrompido, só o rio a azul, mas sem fronteira!
Está esclarecido o mistério.
Surpreendente, vir a saber, a posteriori, teres sido tu a teres feito um estudo do caso!
Reencontrei-te por ter procurado no google Juromenha - a ver se via a ponte! :) - e surge o teu nome no teu ensaio :)).
Abraço,
Vasco
Vasco,
ResponderEliminarFiquei muito surpreendida - e contente :)
com a tua "descoberta"... já agora, a minha tese de doutoramento está, na íntegra, na Biblioteca Nacional e foi publicada uma sua adaptação pelas Edições Colibri... no contexto que temos vindo a discutir, passe a imodéstia :), são realmente interessantes as conclusões a que a investigação me conduziu...
Um grande abraço :)