domingo, 21 de agosto de 2011

Sonoridades intemporais...


... não é a primeira vez que aqui partilho "Vltava", a composição de Bedrich Smetana com o título do rio a que cabem os nomes de Moldau ou Moldava, o rio Vltava que o autor também sentiu como Ma Vlast, transcende a dimensão do território e da alma checa e ascende à intemporalidade... como é próprio das águas... e das flores - um dos mais belos lugares onde se materializa a coincidência dos aparentes extremos: efemeridade e eternidade... mas, porque Beleza e Verdade não conhecem o tempo, Vltava será sempre o som e o eco do eterno retorno...

2 comentários:

  1. LINDO!!! Um Verdadeiro Bálsamo para a Alma!!!...

    Muitíssimo Obrigada.

    Uma Apreciadora das Coisas Belas da Vida.

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  2. Que bom, ler o seu comentário.., é, de facto, "um verdadeiro bálsamo para a alma" :))
    ... ainda bem que gostou tanto!... por isso, sou eu que agradeço...
    Um grande abraço.

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