... não é a primeira vez que aqui partilho "Vltava", a composição de Bedrich Smetana com o título do rio a que cabem os nomes de Moldau ou Moldava, o rio Vltava que o autor também sentiu como Ma Vlast, transcende a dimensão do território e da alma checa e ascende à intemporalidade... como é próprio das águas... e das flores - um dos mais belos lugares onde se materializa a coincidência dos aparentes extremos: efemeridade e eternidade... mas, porque Beleza e Verdade não conhecem o tempo, Vltava será sempre o som e o eco do eterno retorno...
LINDO!!! Um Verdadeiro Bálsamo para a Alma!!!...
ResponderEliminarMuitíssimo Obrigada.
Uma Apreciadora das Coisas Belas da Vida.
Que bom, ler o seu comentário.., é, de facto, "um verdadeiro bálsamo para a alma" :))
ResponderEliminar... ainda bem que gostou tanto!... por isso, sou eu que agradeço...
Um grande abraço.