Cara Ana Paula Fitas As coisas estão tão complicadas que sinto quase que uma estranha impossibilidade de as perceber e antever o que vai acontecer quando a "areia assentar". Não costumo enterrar a cabeça na areia, mas vou-me refugiando nas cantigas do Zeca e de outros cantores. Eu que tenho a "mania" de que conheço quase tudo do Zeca, vou sempre tendo surpresas. Esta não conhecia, provavelmente já a tinha ouvido mas não ficou registada. Obrigado por mais esta. Abraço Rodrigo
Sabia que o Prof. Iturra é personalidade de vasta cultura e um académico brilhante. Desconhecia-lhe, todavia, este talento. Estamos sempre a Aprender e, enfim!, a Ser. (Obs.: o link AQUI não funcionou; pelo menos comigo). O abraço amigo de sempre, CF
Que linda música, parece triste, mas é doce a voz do cantor, eu fiquei encantada. Obrigada por ter postado essa música, lembrei-me do meu pai que era português, faleceu e cantava fados. Beijos querida amiga, adoro você, Mery
Caro Rodrigo :) ... o Zeca é um bom refúgio sempre que sentimos demasiadas coisas para dizer e as palavras não nos chegam... somos, por isso!, dois a procurar o refúgio... ainda bem que aqui encontrou um dos cantares da Voz que o surpreendeu :)) ... grata por dar retorno do funcionamento do link (no que foi corroborado por Carlos Fonseca), fui corrigir e penso que já funciona!!!). Um abraço.
Caro Carlos Fonseca, Aproveito para renovar a minha saudação pela qualidade do Solos sem Ensaio - não que me surpreenda mas, pelo ritmo que já lhe imprimiu :))... é sempre um gosto e uma mais-valia ir até lá! Obrigado! Agradeço-lhe também pelo retorno sobre o link que, tal como já disse ao Rodrigo do Folha Seca, corrigi e penso que já funciona em condições. Finalmente mas, não em último lugar, deixe que partilhe consigo a alegria de ler o que escreve o Professor Raul Iturra que tem a capacidade de nos surpreender pelo melhor... acredite, Carlos!, que é dos melhores antropólogos que conheço, tendo atingido um tal nível no desvelamento da natureza humana que pode já, com autoridade, escrever textos desta dimensão! Uma força da natureza... chilena, está à vista! :)) Com a amizade e a admiração de sempre, um grande abraço.
Mery :)) ... que bom saber que gostou e que a voz de Zeca Afonso lhe evocou a riqueza de um património que partilhamos... penso que o link do texto, há pouco, não funcionava (como se pode ler nas palavras de Rodrigo e Carlos Fonseca) mas, agora que já corrigi, pode ler o texto - penso que, para uma professora que, como a Mery, tanto gosta de ensinar, é um texto de que irá gostar :)) Beijos também para você, querida amiga... ainda bem que apareceu por aqui... torna tudo mais bonito! Bem-haja!
Cara Ana Paula Fitas
ResponderEliminarAs coisas estão tão complicadas que sinto quase que uma estranha impossibilidade de as perceber e antever o que vai acontecer quando a "areia assentar". Não costumo enterrar a cabeça na areia, mas vou-me refugiando nas cantigas do Zeca e de outros cantores. Eu que tenho a "mania" de que conheço quase tudo do Zeca, vou sempre tendo surpresas. Esta não conhecia, provavelmente já a tinha ouvido mas não ficou registada.
Obrigado por mais esta.
Abraço
Rodrigo
PS: O link do texto, não funciona
Sabia que o Prof. Iturra é personalidade de vasta cultura e um académico brilhante. Desconhecia-lhe, todavia, este talento. Estamos sempre a Aprender e, enfim!, a Ser.
ResponderEliminar(Obs.: o link AQUI não funcionou; pelo menos comigo).
O abraço amigo de sempre,
CF
Que linda música, parece triste, mas é doce a voz do cantor, eu fiquei encantada.
ResponderEliminarObrigada por ter postado essa música, lembrei-me do meu pai que era português, faleceu e cantava fados.
Beijos querida amiga, adoro você, Mery
Caro Rodrigo :)
ResponderEliminar... o Zeca é um bom refúgio sempre que sentimos demasiadas coisas para dizer e as palavras não nos chegam... somos, por isso!, dois a procurar o refúgio... ainda bem que aqui encontrou um dos cantares da Voz que o surpreendeu :))
... grata por dar retorno do funcionamento do link (no que foi corroborado por Carlos Fonseca), fui corrigir e penso que já funciona!!!).
Um abraço.
Caro Carlos Fonseca,
ResponderEliminarAproveito para renovar a minha saudação pela qualidade do Solos sem Ensaio - não que me surpreenda mas, pelo ritmo que já lhe imprimiu :))... é sempre um gosto e uma mais-valia ir até lá! Obrigado!
Agradeço-lhe também pelo retorno sobre o link que, tal como já disse ao Rodrigo do Folha Seca, corrigi e penso que já funciona em condições.
Finalmente mas, não em último lugar, deixe que partilhe consigo a alegria de ler o que escreve o Professor Raul Iturra que tem a capacidade de nos surpreender pelo melhor... acredite, Carlos!, que é dos melhores antropólogos que conheço, tendo atingido um tal nível no desvelamento da natureza humana que pode já, com autoridade, escrever textos desta dimensão! Uma força da natureza... chilena, está à vista! :))
Com a amizade e a admiração de sempre, um grande abraço.
Mery :))
ResponderEliminar... que bom saber que gostou e que a voz de Zeca Afonso lhe evocou a riqueza de um património que partilhamos... penso que o link do texto, há pouco, não funcionava (como se pode ler nas palavras de Rodrigo e Carlos Fonseca) mas, agora que já corrigi, pode ler o texto - penso que, para uma professora que, como a Mery, tanto gosta de ensinar, é um texto de que irá gostar :))
Beijos também para você, querida amiga... ainda bem que apareceu por aqui... torna tudo mais bonito! Bem-haja!