Cada cidadão do mundo pode e deve ser considerado Património da Humanidade. A extraordinária diversidade cultural construida ao longo do tempo, pelas dinâmicas conjunturais e estruturais da Geografia, da História, da Sociabilidade, da Economia, da Política e da Cultura conferiram à espécie humana uma capacidade de sobrevivência, resistência e adaptação que merece, no âmbito do reconhecimento universal dos Direitos Humanos, que cada um de nós defenda o direito à existência e à igualdade de oportunidades para todos em todas as formas vivas de manifestação étnica, cultural e religiosa... o único pressuposto é a união de esforços e a sintonia comum na recusa ao infligir da injustiça e da crueldade sobre qualquer ser vivo. Muito temos a fazer... mas, para lá caminhamos como o demonstra a História dos Povos... a única condição é: Não Desistir! Pela Vida como Património da Humanidade!
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