T.Mike... se não conhecessemos a realidade, diria que era caso para pararmos e ficarmos atónitos perante tudo isto!... de facto, "anda tudo doido"!!! ... obrigado pela sintonia :) ... ontem já só Chopin me valia e hoje... Um grande abraço.
Querida Ana Paula... que boa escolha! :) Adoro Chopin... um dos meus favoritos e partilho da sintonia... isto não tem ponta por onde se lhe pegue. Será que o País virou um manicómio? eu quero crer que não, mas o que ouço na rádio e leio nos blogues... não tem explicação. Obrigada por este momento... e de catarse em catarse, cada vez fico mais atónita. Um beijinho de um grão de pó "estantio", que nem sabe o que pensar!
Fada do Bosque... em perfeita sintonia, de catarse em catarse, vamos vivendo um país onde a presença da crise, estrutural, não deixa grande margem para se prever sequer a aproximação a uma indispensável e cada vez mais urgente de mudança... torna-se sufocante a ausência de expectativas da redução da ansiedade que o presente insiste em nos renovar todos os dias... somos de certo modo uma sociedade doente que se recusa a encontrar e intervir nas causas, prolongando ficcionalmente a representação de uma normalidade desejável... beijinho de pirilampo atordoado :)
Valho-nos isto, Ana Paula !
ResponderEliminarAnda tudo doido...
Um abraço.
T.Mike... se não conhecessemos a realidade, diria que era caso para pararmos e ficarmos atónitos perante tudo isto!... de facto, "anda tudo doido"!!! ... obrigado pela sintonia :)
ResponderEliminar... ontem já só Chopin me valia e hoje...
Um grande abraço.
Querida Ana Paula... que boa escolha! :)
ResponderEliminarAdoro Chopin... um dos meus favoritos e partilho da sintonia... isto não tem ponta por onde se lhe pegue.
Será que o País virou um manicómio? eu quero crer que não, mas o que ouço na rádio e leio nos blogues... não tem explicação.
Obrigada por este momento... e de catarse em catarse, cada vez fico mais atónita.
Um beijinho de um grão de pó "estantio", que nem sabe o que pensar!
Fada do Bosque... em perfeita sintonia, de catarse em catarse, vamos vivendo um país onde a presença da crise, estrutural, não deixa grande margem para se prever sequer a aproximação a uma indispensável e cada vez mais urgente de mudança... torna-se sufocante a ausência de expectativas da redução da ansiedade que o presente insiste em nos renovar todos os dias... somos de certo modo uma sociedade doente que se recusa a encontrar e intervir nas causas, prolongando ficcionalmente a representação de uma normalidade desejável... beijinho de pirilampo atordoado :)
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