... lembrei-me da pintura de Jacek Yerka, o surrealista polaco nascido em 1952 que, em 1995, ganhou o World Fantasy Award... porque este quadro me provoca sempre uma espécie de evocação sobre a emergência das mesopotâmias do mundo...
Cara Ana Paula Fitas É bem verdade, são as mesopotâmias da vida... Assim como Yerka reproduz memórias de infância com cheiro a pintura, tinta, papel e pincéis, também o Nilo nos transmite um legado cultural mergulhado em lugares, sentimentos e fragâncias que denotam uma sensibilidade e uma forte personalidade que anima e se encontra bem patente nas manifestações e nos requisitos que agora acontecem e que são tão bem protagonizados pela juventude na qual depositamos a esperança da mudança... Grande Abraço Amigo :) Ana Brito
Cara Ana Brito, ... obrigado :)) Muito felizes, as suas palavras enunciam uma correlação interessante que subscrevo: o recurso às memórias de infância de Yerka resultam de um processo interior que, no plano colectivo, se pode rever no reconhecimento dos legados culturais... Um grande abraço amigo :)
... lembrei-me da pintura de Jacek Yerka, o surrealista polaco nascido em 1952 que, em 1995, ganhou o World Fantasy Award... porque este quadro me provoca sempre uma espécie de evocação sobre a emergência das mesopotâmias do mundo...
Cara Ana Paula Fitas
ResponderEliminarÉ bem verdade, são as mesopotâmias da vida...
Assim como Yerka reproduz memórias de infância com cheiro a pintura, tinta, papel e pincéis, também o Nilo nos transmite um legado cultural mergulhado em lugares, sentimentos e fragâncias que denotam uma sensibilidade e uma forte personalidade que anima e se encontra bem patente nas manifestações e nos requisitos que agora acontecem e que são tão bem protagonizados pela juventude na qual depositamos a esperança da mudança...
Grande Abraço Amigo :)
Ana Brito
Cara Ana Brito,
ResponderEliminar... obrigado :))
Muito felizes, as suas palavras enunciam uma correlação interessante que subscrevo: o recurso às memórias de infância de Yerka resultam de um processo interior que, no plano colectivo, se pode rever no reconhecimento dos legados culturais...
Um grande abraço amigo :)