Dia 6 de Agosto, partir das 19h, no Largo de S. Domingos, em Lisboa, assinala-se o 64º aniversário do Bombardeamento Nuclear de Hiroshima, ocorrido no dia 6 de Agosto de 1945... três dias depois, foi bombardeada a cidade de Nagasaki.
PARA QUE NÃO ESQUEÇA!, entre música, arte e presenças de paz, cívicas e solidárias que significam: HIROSHIMA NUNCA MAIS!...
... queremos dizer, por tudo isso e pelo futuro: NUCLEAR? NÃO OBRIGADO!
Concordo plenamente com o "NUCLEAR? NÃO OBRIGADO!".
ResponderEliminarE já agora:
O blogue Sustentabilidade É Acção atribuiu a este blogue o prémio COMPROMETIDOS Y MAS 2009
Penso que não se repetirá; aliás, hoje em dia existem formas mais subtis de causar mais danos.
ResponderEliminarNa altura, representou apenas o corolário de um conflito onde os civis se tornaram, pela primeira vez, em alvos privilegiados numa guerra que começou a experimentar os efeitos das chamadas batalhas psicológicas.
Obrigado, Manuela. É uma honra ser premiada pelo Sustentabilidade é Acção... vou lá espreitar agora mesmo. Um abraço.
ResponderEliminarCaro Ferreira Pinto,
ResponderEliminarTem toda a razão quando afirma que hoje há formas mais subtis de agredir e lesar cidadãos e povos... contudo, se uma Educação para a Cidadania e uma multiculturalidade internacional não forem protagonizadas como prioridade, a nível nacional e internacional, ficaremos expostos à circulação, produção e disseminação dos meios de ataque massivo... com nuclear ou sem ele, de qualquer forma... no entanto, o risco do poder ser assumido por protagonistas sem critérios éticos e valores humanistas pode, ainda, ser muito grave... quem diria, antes das Guerras do Iraque que as dinâmicas internacionais o permitiriam apesar das considerações das Nações Unidas? Abraço.
Ana Paula Fitas e Ferreira Pinto:
ResponderEliminarSó para completar: quando digo que concordo com "NUCLEAR? NÃO OBRIGADO!", não me refiro apenas às armas. Mas também à produção de energia.
Obrigado pelo esclarecimento, Manuela... aliás, quando coloquei a questão em termos de: "Hiroshima, Nunca Mais", ao pensar na extensividade massiva da destruição, estava também a pensar nos chamados "desastres nucleares" e, particularmente, em Chernobyl. Fiz link como deixei nota no "Sustentabilidade é Acção" e, brevemente, atribuirei o Prémio que o A Nossa Candeia hoje recebeu a outros tantos blogues a título de contributo... Para que se não perca a mensagem! Abraço.
ResponderEliminarCara Ana Paula
ResponderEliminarRelembro que largos sectores do PSD e do PS, com e sem avental, são unânimes, dizendo que é preciso discutir novamente a energia nuclear. O PS, aliás, levou os deputados da Comissão de Economia a passear a Almaraz. João Soares veio há tempos à televisão dizer que mudou de opinião, sendo agora a favor. E há o lobby dos "cientistas", ou "empresários-cientistas", no IST e mais além, dispostos a sugar mais alguma coisa ao Estado e às gerações futuras, investindo no nuclear. É claro que eles ficarão com os lucros, nós com os riscos, o mundo com os resíduos. A crise está cheia de oportunidades para os empreendedores. Veremos a capacidade do PS para resistir...
Francisco Oneto
Tem toda a razão, Francisco. Concordo com todas estas suas observações e sou particularmente sensível à defesa pseudo-científica de todos os meios que apresentam elevadissimos graus de risco para as populações e cuja argumentação teórica assenta em potenciais ou reais patrocínios empresariais de que, excessivas vezes, depende a própria investigação... Um abraço.
ResponderEliminarJá há muito quem venha agora com a teoria de que a energia nuclear é a solução para a redução das emissões de CO2 para a atmosfera, e como "A solução" para a "dependência" do petróleo. E acredito que até tenham boas intenções. Mas está difícil perceberem que isso é sair do "diabo" para se meterem na "mãe".
ResponderEliminarA solução deve passar pela REDUÇÃO do consumo energético (e do consumo em geral) e pela evolução das tecnologias energéticas limpas. E não me venham dizer que os resíduos do nuclear são limpos, nessa não caio eu. Tal o Francisco Oneto disse.
Perfeitamente de acordo, Manuela. Fica o próximo post... por todos nós!
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