quinta-feira, 17 de fevereiro de 2011

Antídoto - da Agonia à Intuição...


... porque o mundo nos surpreende e contagia, temos que encontrar soluções inovadoras... por isso, quando a agonia bater à porta, devemos inspirar-nos, se não na razão, na intuição...

... como Oswaldo Montenegro, o poeta, músico e compositor, autor de Agonia e Intuição, que construiu, autodidacticamente, a sua arte.

5 comentários:

  1. Cara Ana Paula Fitas
    Numa fase em que as "nossas causas" estão assim um bocado em "banho Maria" nada como usar as "palavras cantadas" para nos proporcionarem alguns bons momentos.
    Gostei muito do que acabei de ouvir.
    Abraço

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  2. As canções são belas...
    Mas registo incrédulo que a agonia ainda não bateu à sua porta. Bateu a tantas...

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  3. Cara Ana Paula Fitas
    Após uma ausência por motivos profissionais...estou de volta... e comento que
    Razão e Intuição fundamentam o modo de ser racional, embora sem desprezar as possibilidades da síntese especulativa.
    Absorvi, com agrado, o pensamento, a interioridade, a duração e a continuidade transmitidas por estas canções - o que se move e se faz, o que aflora ao pensamento, o que converte o contínuo em fragmentos separados, analisando e decompondo - numa intuição que se dirige ao futuro e se instala no coração real.
    Obrigada...e um beijinho amigo :)
    Ana Brito

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  4. Minha Amiga, Bem Hajas :)

    Podes crer, grande agonia...mas, parece que quem anda de Vento em Popa é o Coelhinho Branco, o do conto tradicional. Ao que tudo indica não foi nada á horta comprar couves para fazer o caldinho... foi a Paris! dançar o Tango, e quando regressou encontrou a porta de casa escancarada, com a Carochinha á janela: quem quer, quem quer casar?e a Formiga Rabiga bradando que apresenta, que apresenta, ordem de despejo, mas a quem?...e logo o Coehlinho: Obrigado amigos! Muito obrigado! do fundo do coração. Pouparam-me grande incómodo!
    E perguntas tu, e a Cabra Cabrez? Fica ou damos-lhe outro papel?...pois eu não sei, isto de lidar com Almas Gémeas tem os seus quês e pês e dês... que tal transportar as ditas personagens para Auto da Barca do Inferno e levá-las a cena de teatro? Mas surge outro grande problema, quem conduz a barca?... ;)

    Abraço cénico
    M.José

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  5. Olá Ana Paula

    Andamos em sintonia, lá pelo Armazém também ficou um poema de Oswaldo há dias :)

    Beijinhos e boa semana

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