Personalidade incontornável e controversa como convém a todos os que, na História, deixam a sua marca, Álvaro Cunhal é uma referência política que arrastou paixões e ódios, tornando-se provavelmente uma das figuras da cultura portuguesa cuja obra o tempo se encarregará de denotar em termos de significado ético, político e cultural. Morreu faz hoje cinco anos e, no seu funeral, como tantas vezes na sua vida, esteve rodeado por milhares de portugueses.
Também há exactamente cinco anos, morreu Eugénio de Andrade, poeta maior da língua portuguesa, solidário e constantemente presente na vida do país em que viveu e onde medrou a sua obra intemporal.
Cara Ana Paula Fitas,
ResponderEliminarSe me permite, vou referenciar este seu post no meu blogue. Este seu documento, não é redundante com o que escrevi:
Sobre Álvaro Cunhal, complementa-me, com a vertente política que eu não abordei
Sobre Eugénio de Andrade, complementa-me, salientando a sua sublime poesia, enquanto a minha abordagem incide na sua face menos conhecida, a sua prosa ("Rosto precário").
Outra razão para a referenciar, quero ter esse seu testemunho, lá no meu baú de Memórias...
Abraço Amigo
Caro Rogério,
ResponderEliminarÉ uma honra, meu amigo.
Muito, muito obrigado!
Um grande abraço amigo.