Chocante, a notícia veio inesperadamente num regime democrático onde o bem-estar e a segurança dos cidadãos deve ser prioritária: a Estradas de Portugal decidiu desactivar os postos SOS que, ao longo de quilómetros que podem ser quase desérticos, permitiam a acidentados ou outros cidadãos em risco, pedir ajuda... o que podemos dizer?... que o mundo empresarial continua sem merecer o nosso incondicional respeito?!
Cara Ana Paula,
ResponderEliminarA estrada que apresenta é uma recta, longa e aparentemente segura... Contudo, o traço contínuo nunca nos permitirá, em "marcha democrática", ultrapassagens pela esquerda quando em presença de qualquer "veículo" em "marcha retrógrada".
(se calhar estou a abusar na interpretação de mensagens subliminares...)
É o que dá (notícia de 2005 ANACOM) "No final de Setembro existiam em Portugal 9,636 milhões de utilizadores de telemóveis"
ResponderEliminarHoje em dia o número não será muito diferente, e se for é para ser superior... depois claro... corta no fixo!! neste caso o fixo são os postos SOS...
... eu diria... pare, escute e olhe...
ResponderEliminarSaravah
Obrigado pelas vossas palavras, caros Rogério, Voz a 0 DB e Saravah cujas palavras reproduzo por ser, de facto, necessário "parar, escutar e olhar" para pensar a sociedade que estamos a fomentar, onde as prioridades se afastam do sentido da produção civilizacional do aperfeiçoamento humano.
ResponderEliminarAbraços.