quarta-feira, 23 de junho de 2010

Estradas sem Socorro...


Chocante, a notícia veio inesperadamente num regime democrático onde o bem-estar e a segurança dos cidadãos deve ser prioritária: a Estradas de Portugal decidiu desactivar os postos SOS que, ao longo de quilómetros que podem ser quase desérticos, permitiam a acidentados ou outros cidadãos em risco, pedir ajuda... o que podemos dizer?... que o mundo empresarial continua sem merecer o nosso incondicional respeito?!

4 comentários:

  1. Cara Ana Paula,

    A estrada que apresenta é uma recta, longa e aparentemente segura... Contudo, o traço contínuo nunca nos permitirá, em "marcha democrática", ultrapassagens pela esquerda quando em presença de qualquer "veículo" em "marcha retrógrada".
    (se calhar estou a abusar na interpretação de mensagens subliminares...)

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  2. É o que dá (notícia de 2005 ANACOM) "No final de Setembro existiam em Portugal 9,636 milhões de utilizadores de telemóveis"
    Hoje em dia o número não será muito diferente, e se for é para ser superior... depois claro... corta no fixo!! neste caso o fixo são os postos SOS...

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  3. ... eu diria... pare, escute e olhe...

    Saravah

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  4. Obrigado pelas vossas palavras, caros Rogério, Voz a 0 DB e Saravah cujas palavras reproduzo por ser, de facto, necessário "parar, escutar e olhar" para pensar a sociedade que estamos a fomentar, onde as prioridades se afastam do sentido da produção civilizacional do aperfeiçoamento humano.
    Abraços.

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