sexta-feira, 1 de maio de 2009

A Vergonha Anti-Democrática no 1º de Maio em Portugal

Hoje, Dia do Trabalhador, vi as imagens que as televisões transmitiram e captaram em directo... imagens que enchem de vergonha os democratas e o espírito solidário do 1º de Maio... por isso mesmo, acabei de publicar no blog do Público, "Eleições 2009", um post com este mesmo título: "A Vergonha Anti-Democrática no 1º de Maio em Portugal"... porque, efectivamente, como se demonstra pelo que hoje aconteceu no início da manifestação da CGTP em que Vital Moreira foi insultado e agredido, a Democracia não é um dado adquirido!

6 comentários:

  1. Qualquer tipo de agressão é sempre condenável.
    Não só por ser antidemocrático mas porque não se dialoga com quem nos insulta e agride.
    Existem contudo alguns aspectos que merecem ser analisados, sobretudo aqueles que assentam no paralelismo entre esta agressão e a tristemente célebre agressão a Mário Soares na Marinha Grande na campanha para as primeiras eleições Presidenciais que acabaria por ganhar. Vamos a ver o que acontece até dia 7 de Junho e qual será o resultado das Europeias.

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  2. Obrigado pelas suas palavras e, se me permite, faço minhas, as suas: "Vamos ver o que acontece até dia 7 de Junho e qual será o resultado das Europeias". Um abraço.

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  3. Bem, a minha alusão à Marinha Grande, no comentário anterior acertou numa mouche, a avaliar pelos 275 comentários a uma notícia sobre o facto no Publico online. Além disso, parabéns pelo blogue, é muito criativo.
    Eduardo Tomé (ex-ISSSB, etc).

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  4. Olá Eduardo! Obrigado. Volta sempre! Um abraço.

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  5. É CONDENÁVEL QUALQUER AGRESSÃO, MAS OS ANTECEDENTES POLÍTICOS INFLUENCIARAM CERTAMENTE.

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  6. Obrigado pelo seu comentário. Sim, acredito que sim... contudo, sejamos claros: o facto ocorreu no espaço público, tratava-se de uma delegação partidária e, em democracia, não é legítima, neste contexto, essa forma de actuação. Em relação a outros, eventuais, precedentes, considero que, como ninguém é "dono" de ninguém e a mudança é legítima, nada justifica o facto.

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