Mãe!... Esse terno rosto, lindo sorriso Quando na casa humilde me acolhias; Oh!... Como tudo parecia caloroso, Do jeito manso que sempre sorrias!
Mãe!... A casa tão pequenina acolhedora De uma estranha paz no seu aconchego, E as imagens da Virgem Nossa Senhora Reconfortando a alma em desassossego!
Mãe!... Com as tuas mãos entrelaçavas As minhas que dormir quase pareciam... Ouvindo a tua voz enquanto rezavas, Pedir à Virgem pelos que mais sofriam!
Mãe!... Quanta saudade do teu regaço, Desses ternos carinhos que fazias!... Dos teus beijos... Do suave abraço, E das palavras doces que me dizias!
JOANA
ResponderEliminarMãe!... Esse terno rosto, lindo sorriso
Quando na casa humilde me acolhias;
Oh!... Como tudo parecia caloroso,
Do jeito manso que sempre sorrias!
Mãe!... A casa tão pequenina acolhedora
De uma estranha paz no seu aconchego,
E as imagens da Virgem Nossa Senhora
Reconfortando a alma em desassossego!
Mãe!... Com as tuas mãos entrelaçavas
As minhas que dormir quase pareciam...
Ouvindo a tua voz enquanto rezavas,
Pedir à Virgem pelos que mais sofriam!
Mãe!... Quanta saudade do teu regaço,
Desses ternos carinhos que fazias!...
Dos teus beijos... Do suave abraço,
E das palavras doces que me dizias!
Matias José
Obrigado pelo retrato tão português de uma maternidade que se visualiza por dentro das janelas do nosso país.
ResponderEliminarAbraço :)