Manuel Alegre formalizou ontem, em Ponta Delgada, nos Açores, a sua candidatura à Presidência da República. Fê-lo com uma dignidade e um sentido de Estado que corresponde ao que, nas nossas representações socio-políticas, se exige a um Presidência da República. Com elevado sentido de responsabilidade social e política, a mesma determinação e autonomia ideológica e intelectual que sempre lhe conhecemos e a consciência comprometida com um projecto de Estado social solidário, capaz de privilegiar os esforços de coesão nacional, de sustentar a governabilidade e de defender as conquistas estruturais do Estado Democrático, a saber: a escola pública exigente e de qualidade, o Serviço Nacional de Saúde, a Segurança Social e a Constituição da República Portuguesa. Manuel Alegre é, indiscutivelmente, o Presidente da República de que Portugal precisa e que a democracia e os cidadãos portugueses merecem... O discurso que, ontem, Manuel Alegre apresentou ao país, emociona-nos e engrandece-nos (ler AQUI).
Ana Paula.
ResponderEliminarCom uma sintonia a evoluir estamos sintonizados, decerto, na fotografia.
Um abraço.
Fico feliz por isso, T.Mike.
ResponderEliminarSinceramente, feliz!
Um grande abraço :)
Viva Portugal!
Viva a República!
Desta vez não podemos deixar que outros interesses afastem os democratas, patriotas e anti-fascistas do Manuel Alegre. A Presidência necessita de poesia realista. Estamos fartos do faduncho.
ResponderEliminarVamos fazer tudo por isso, não é, Benjamin?
ResponderEliminarUm grande abraço :)
Compreendo o vosso empenho pela candidatura de Manuel Alegre, que não menosprezo, assim como o conteúdo do discurso proferido na apresentação da candidatura, mas se quiserem ouvir um verdadeiro discurso político sem papas na língua, consultem o seguinte link (na volta até conhecem mas é na verdade um discurso muito sóbrio):
ResponderEliminarhttp://www.youtube.com/watch?v=q21rM03_R18
Quanto às grandes causas,estamos de acordo.O Manuel Alegre sempre as representou.Mas, a mim que fui um dos seus votantes,não deixou de me fazer uma certa impressão o óbvio (o óbvio é que é dificil em Portugal, R.A.),'Então e o Socrates?'
ResponderEliminarColoram-se conjunturalmente?A cola é estrutural?
Houve tomates? Terá que haver mais tomates? O M.A.sejamos ("joaninos /alandroalenses")com este ponto de partida será Presidente para encostar à parede o Sócrates?
Viva Portugal,viva a Res publica,Viva o Hino.
A.N.B.
Já fiz para aí um curtíssimo comentário sobre o discurso de M.A. Será que terei feito o envio informaticamente de modo correcto?
ResponderEliminarA.N.B.
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ResponderEliminarNão vejo a que vem a denúncia desassombrada da corrupção no Tribunal de Contas do Brasil a propósito da candidatura a presidente de Manuel Alegre!
Será a sugerir que o candidato enfoque a sua campanha a clamar a proximidade política de Cavaco Silva à roubalheira do BPN de Dias Lourenço e Oliveira e Costa?
Caro Anónimo,
ResponderEliminarObrigado por salvaguardar a postura de Manuel Alegre :)
... e pelo contributo que o discurso da deputada brasileira sobre a corrupção traz para a forma desassombrada (como diz o nosso amigo vbm!) que é preciso desenvolver na abordagem das dinâmicas de negligência e cumplicidade silenciosa com os múltiplos rostos da corrupção e do tráfico de influências.
Abraço.
Caro Anónimo,
ResponderEliminarA propósito das grandes causas e da pergunta que aqui coloca, ocorre-me dizer que, perante a experiência política e personalidade firme e justa de Manuel Alegre e o que se exige ao perfil de um Presidente da República, designadamente no que se refere, por um lado, ao respeito institucional que lhe é devido e à competência pedagógica inerente ao exercício do cargo, a questão não se irá colocar dessa forma.
Abraço :)
Caro A.N.B.,
ResponderEliminarTenho dificuldade em responder à sua pergunta porque como os comentários de Anónimos anteriores não trazem assinatura não sei se alguma deles será o seu... se não fôr, muito gostaria que voltasse a enviar o comentário a que se refere.
Obrigado.
Abraço.
Olá vbm,
ResponderEliminarDeixe que, primeiro, lhe sorria :)
... depois, deixe que lhe diga que presumo ter entendido o sentido do envio do link do comentador Anónimo a que já respondi e cuja leitura de resposta me permito, agora, sugerir-lhe...
... contudo, não posso deixar de assinalar o quão interessante me surgiu a sua proposta de interpretação :)
Um grande abraço.
Não li nem ouvi o discurso na integra, mas também não preciso, pois basta ter lido apenas, alguma da sua obra, para se perceber que se está em presença de: um aliado, um companheiro um cúmplice, e, não fora a animosidade de um certo PS, a ambiguidade de Nobre, (grande humanista) e a teimosia resistente do PC,"salvo um sapo ou outro", o caminho para belém afigurar-se-ia pouco longe. Ainda assim não desanimemos, pois Alegre embora contra ventos e marés, sempre chegou a porto seguro, no tempo certo da História.
ResponderEliminarAlegremente, lá chegará, Fernando :)
ResponderEliminar... "contra ventos e marés" :)
Um grande abraço.
Quando me disse "joanino e alandroalense" estava a dizer que fui um grande amigo do enorme João Fitas e que,de facto,nasci alandroalense na mesma rua e casa onde morava o seu pai Joaquim.
ResponderEliminarPortanto, apetece-me dizer tal Tio tal sobrinha.O que vale a pena são as surpresas que o mundo nos reserva.políticas e outras.
Com as melhores saudações
ANB
Caro ANB,
ResponderEliminarÉ com muito gosto que leio o seu comentário :)
... de facto, o mundo é pequeno... e, provavelmente, é isso que o torna Grande! :)
Obrigado!
Um grande abraço amigo.
Not.
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