Parece-me adequado, não só pela etiqueta, mas também, por tê-la conhecido, enviar este poema como comentário. Falámos, por breves instantes, no Fórum do Alandroal, no dia 01-05, quando da apresentação do livro Religiosidade Popular no Alentejo e fácil foi deduzir a existència de um denominador comum, o Alantejo, mais exactamente o concelho do Alandroal, recanto que nunca esquecerei.
Recantos com encanto qu'o encanto não perdeste do teu doce e suave canto nesse encanto me prendeste vivo contigo encantado em raízes do teu querer de Ti estou enfetiçado na pureza do teu céu que espelhas em tuas águas libertei o sonho meu afoguei as minhas mágoas sem baixar minha cerviz muito menos o meu peito em nenhuma época o fiz nem Tu me deste o jeito ao nosso Alentejo eu canto liberto e sem segredo com o poder do encanto de quem não conhece o medo.
Muitas Felicidades, Ana Paula. Helder Salgado. 04-05-2010
Caro amigo Helder Salgado :) Obrigado por ter vindo até aqui... obrigado pelo comentário, pelo poema, pela partilha, pela aproximação, pela solidariedade... obrigado por mantermos viva a identidade e o nosso reconhecimento dos laços de pertença... obrigado por persistir, apesar do tempo e da distância, no reforço da estima de um lugar que existe e vive para além das sombras e que, pouco a pouco, vamos vendo erguer-se do fundo esquecido do país real e encontrar as suas formas específicas de afirmação... "Caminhante, não há caminho; O caminho faz-se a andar" dizia o poeta... e é por aí que vamos :) Muitas Felicidades, Helder. De novo, o meu sincero agradecimento e os meus votos de que volte sempre :)
Parece-me adequado, não só pela etiqueta, mas também, por tê-la conhecido, enviar este poema como comentário. Falámos, por breves instantes, no Fórum do Alandroal, no dia 01-05, quando da apresentação do livro Religiosidade Popular no Alentejo e fácil foi deduzir a existència de um denominador comum, o Alantejo, mais exactamente o concelho do Alandroal, recanto que nunca esquecerei.
ResponderEliminarRecantos com encanto
qu'o encanto não perdeste
do teu doce e suave canto
nesse encanto me prendeste
vivo contigo encantado
em raízes do teu querer
de Ti estou enfetiçado
na pureza do teu céu
que espelhas em tuas águas
libertei o sonho meu
afoguei as minhas mágoas
sem baixar minha cerviz
muito menos o meu peito
em nenhuma época o fiz
nem Tu me deste o jeito
ao nosso Alentejo eu canto
liberto e sem segredo
com o poder do encanto
de quem não conhece o medo.
Muitas Felicidades, Ana Paula.
Helder Salgado.
04-05-2010
Caro amigo Helder Salgado :)
ResponderEliminarObrigado por ter vindo até aqui... obrigado pelo comentário, pelo poema, pela partilha, pela aproximação, pela solidariedade... obrigado por mantermos viva a identidade e o nosso reconhecimento dos laços de pertença... obrigado por persistir, apesar do tempo e da distância, no reforço da estima de um lugar que existe e vive para além das sombras e que, pouco a pouco, vamos vendo erguer-se do fundo esquecido do país real e encontrar as suas formas específicas de afirmação... "Caminhante, não há caminho; O caminho faz-se a andar" dizia o poeta... e é por aí que vamos :)
Muitas Felicidades, Helder.
De novo, o meu sincero agradecimento e os meus votos de que volte sempre :)