Sem papas na língua e sem as hesitações e linguagens indirectas com que nós, os portugueses, costumamos (não)tratar destes temas. Um exemplo a copiar. Um abraço
Nuito giro. Vou passar aos meus alunos... agoar que a violência está instalada entre os jovens e é tida como normal. Ainda hoje uma rapariga de 14 anos mostrava orgulhosamente braços e pernas negras de andar à tareia e saber defender-se de insultos. Não sei que pedagogia contornará semelhante deformação... nunca antes tinha presenciado situações análogos e muito menos na pacatez de uma cidade de província: Não sei...
Fernando, Obrigado pelas palavras com que aqui se desnuda a sociedade portuguesa :) ... uma sociedade com medo de enfrentar os seus fantasmas revela que ainda neles acredita e os teme!... assim, o que, neste caso, para "nuestros hermanos" é franqueza e frontalidade, para nós soa quase como coragem!... Um abraço, Fernando :)
Isabel, Obrigado por ires partilhar este exemplo com os teus alunos!... tens toda a razão! Choca-nos, a toda uma geração que chegou a pensar ter ultrapassado o recurso à violência, constatar a profundidade com que o uso da força continua a ser veículo de honra prestígio e crueldade... e só uma sociedade menos violenta poderá ter como reflexo jovens menos violentos... até lá, tudo o que fizermos é pouco por mais esta manifestação urgente de reconhecimento dos Direitos Humanos. Desejo-te um sábado feliz e daqui envio um beijinho à tua mãe! Até domingo :)
Pedagógico.
ResponderEliminarAbraço, Ana Paula.
Sem papas na língua e sem as hesitações e linguagens indirectas com que nós, os portugueses, costumamos (não)tratar destes temas. Um exemplo a copiar. Um abraço
ResponderEliminarNuito giro. Vou passar aos meus alunos... agoar que a violência está instalada entre os jovens e é tida como normal. Ainda hoje uma rapariga de 14 anos mostrava orgulhosamente braços e pernas negras de andar à tareia e saber defender-se de insultos. Não sei que pedagogia contornará semelhante deformação... nunca antes tinha presenciado situações análogos e muito menos na pacatez de uma cidade de província: Não sei...
ResponderEliminarAquele abraço, T.Mike :)
ResponderEliminar... e ... obrigado!
Fernando,
ResponderEliminarObrigado pelas palavras com que aqui se desnuda a sociedade portuguesa :)
... uma sociedade com medo de enfrentar os seus fantasmas revela que ainda neles acredita e os teme!... assim, o que, neste caso, para "nuestros hermanos" é franqueza e frontalidade, para nós soa quase como coragem!...
Um abraço, Fernando :)
Isabel,
ResponderEliminarObrigado por ires partilhar este exemplo com os teus alunos!... tens toda a razão! Choca-nos, a toda uma geração que chegou a pensar ter ultrapassado o recurso à violência, constatar a profundidade com que o uso da força continua a ser veículo de honra prestígio e crueldade... e só uma sociedade menos violenta poderá ter como reflexo jovens menos violentos... até lá, tudo o que fizermos é pouco por mais esta manifestação urgente de reconhecimento dos Direitos Humanos.
Desejo-te um sábado feliz e daqui envio um beijinho à tua mãe! Até domingo :)