Hoje, 6 de Julho, celebra-se o Dia Internacional do Tibete bem como o 75º aniversário de Tensyn Gyatso, o XIV Dalai-Lama, Prémio Nobel da Paz e lutador incansável pelo direito à autonomia do seu país e do seu povo, cuja cultura milenar integra, de forma única, o património da Humanidade... Pelo respeito dos Direitos Humanos e pelas causas universais da Paz e da Não-Violência!"Para todos aqueles que estão doentes no mundo,
Até que todas as suas doenças tenham sido curadas,
Possa eu mesmo tornar-me
O médico, o enfermeiro e o próprio medicamento.
Fazendo cair um dilúvio de alimento e bebida,
Possa eu dissipar os males da sede e da fome.
E, nas épocas marcadas por escassez e carência,
Possa eu próprio aparecer como bebida e sustento.
O meu corpo, pois, e também todos os meus bens,
E todos os méritos obtidos e por obter,
Eu os dou todos sem calcular o custo
Para efectuar o benefício dos seres."
(Shantideva - séc.VIII)
Cara Ana Paula Fitas
ResponderEliminar"Uma árvore em flor fica despida no outono. A beleza transforma-se em feiúra, a juventude em velhice e o erro em virtude. Nada fica sempre igual e nada existe realmente. Portanto, as aparências e o vazio existem simultaneamente" (Dalai Lama)
Voz lúcida e comprometida com a Paz, arauto do diálogo e disposto a difundir a necessidade da compaixão no cenário mundial contemporâneo, Dalai Lama personifica a indignação de quem luta pela sobrevivência e protagoniza a trajectória de um Mestre que analisa a morte sem medo face ao que a vida representa.
A partir daqui, o meu espírito faz-me mergulhar em as "intermitências da morte" de José Saramago.
Um abraço amigo
Ana Brito
Cara Ana Paula Fitas,
ResponderEliminarNo norte da Europa em missao parlamentar,envio as minhas saudacoes ao povo tibetano, em honra do seu sacrificio e da sua luta, para que nunca esmorecam nem desistam.
Abraco Amigo
Osvaldo Castro
Bem haja pelo seu lembrete e comentário.
ResponderEliminarAbraço,
JA
Cara Ana Brito,
ResponderEliminarObrigado pela bela citação e por todo o sentido do seu comentário.
Um abraço amigo.
Caro Osvaldo Castro,
ResponderEliminarCom votos de uma excelente estadia e de um profícuo trabalho, agradeço-lhe sinceramente as palavras sentidas e significativas que, solidariamente, aqui regista.
Abraço amigo.
Caro José Albergaria :)
ResponderEliminarObrigado pelas suas palavras que reconheço profundamente sentidas.
Bem-haja!
Abraço amigo.
Caríssima APF
ResponderEliminarLeio e repenso estes textos e as homenagens que envolvem o Dalai Lama, sempre com devotado sentido espiritual.Grande luta.Grande ser.Grande mensageiro do Pacifismo.
É que,fui directamente abençoado por ELE.Eu conto.O Governo português recusou-se a recebê-lo oficialmente.Veio parar ao Museu Nacional de A.A.
Ouvi sirenes.Moro mesmo ao pé.Fui ver.Magro,bastante frágil.Mas,foi então que Ele se libertou dos seguranças e se dirigiu à meia dúzia de circunstantes e de jogadores de sueca no jardim.Como não estava a jogar.Sobrei.E pertinho Dele,ouvi-lhe a Benção em inglês simples.Respondi-lhe em alentejano:FORÇA TIBETE!
Sorriu-me.Oh,se me sorriu, no seu inteiro TIBETE.
Até hoje,APF, ainda continuo a sentir-me bem e abençoado quando estou aqui a contar-lhe isto.
Afinal,como é que a APF,ali tão perto do TIbete e dos seus 75 anos se sentiria?
Com as mais vivas saudações, apresento-lhe os melhores cumprimentosw de sempre.
ANB
Carissimo ANB,
ResponderEliminarFoi com emoção e muita alegria que li o que escreveu. Obrigado! Muito obrigado pela generosidade da partilha de um sentir tão limpo!
... e fico muito feliz, por si e por esse belo momento que descreve, ultrapassando todas as distâncias (fronteiras, línguas, ...) num imenso, largo e cúmplice sorriso...
... o que poderei acrescentar?... apenas que, nesse dia, nessa altura, também eu estive lá, no Museu de Arte Antiga :)
Um grande abraço feliz e as minhas mais fraternas saudações.