Há livros marcantes. Pela beleza e pelos valores que induzem de forma explicita ou insinuada. São os valores que determinam a ética. Infelizmente, outros valores se estão impondo. Luto contra isso. Para me ajudar, no combate á progressão de uma nova ética, fui encontrar na mitologia egípcia uma parceira que me dá esperança. Aceitou colaborar na minha Missão. Chama-se Maat é a deusa da Verdade e do Equilíbrio. É uma mulher jovem lindíssima, que exibe na cabeça uma pluma. É filha de Rá, o Deus do Sol e esposa de Tot. Com a pena da verdade, ela dispõe-se a pesar as almas de nós todos e, a meu pedido, todos passarão por aquilo que ela chama de Salão de Julgamento subterrâneo. Colocará a pluma na balança, e no prato oposto o coração de cada um de nós, depois de falecermos. Se os pratos ficarem em equilíbrio, o morto em causa pode festejar com as divindades e os espíritos da morte, todos eles lindos. Entretanto, se o coração for mais pesado, ele será entregue a Ammut. Ammut devorará todos esses corações. Ele é o Deus do Inferno, que é parte hipopótamo, parte leão, parte crocodilo. Tenho a certeza que Ammut irá engordar com tanto coração mais pesado que a pena da minha deusa Maat...
(esta é uma parte do texto que coloquei no meu blogue)
Gostaria de a ver como parceira, na defesa dos valores do Principezinho
Olá Rogério :) ... é verdade!... Há livros marcantes e O Principezinho é eterno... saibamos nós ter presentes os ensinamentos que a própria Maat se empenharia em proteger e a parceria é um facto :) Abraço amigo :)
… sorte a do Princepezinho, que teve uns pais suficientemente inteligentes ou ignorantes e não lhe incutiram o sentimento do medo… de não falar com estranhos… teríamos todos ficado a perder… com burka ou/e sem burka o encontro com o outro é sempre uma aventura maravilhosa e um risco que vale a pena correr… boa hora em que inventamos a linguagem…e que somos iguais nas nossas diferenças… sinal que faz todo o sentido,... o dialogo… sem domesticação!…
Há livros marcantes. Pela beleza e pelos valores que induzem de forma explicita ou insinuada. São os valores que determinam a ética. Infelizmente, outros valores se estão impondo. Luto contra isso. Para me ajudar, no combate á progressão de uma nova ética, fui encontrar na mitologia egípcia uma parceira que me dá esperança. Aceitou colaborar na minha Missão. Chama-se Maat é a deusa da Verdade e do Equilíbrio.
ResponderEliminarÉ uma mulher jovem lindíssima, que exibe na cabeça uma pluma. É filha de Rá, o Deus do Sol e esposa de Tot. Com a pena da verdade, ela dispõe-se a pesar as almas de nós todos e, a meu pedido, todos passarão por aquilo que ela chama de Salão de Julgamento subterrâneo. Colocará a pluma na balança, e no prato oposto o coração de cada um de nós, depois de falecermos. Se os pratos ficarem em equilíbrio, o morto em causa pode festejar com as divindades e os espíritos da morte, todos eles lindos. Entretanto, se o coração for mais pesado, ele será entregue a Ammut.
Ammut devorará todos esses corações. Ele é o Deus do Inferno, que é parte hipopótamo, parte leão, parte crocodilo. Tenho a certeza que Ammut irá engordar com tanto coração mais pesado que a pena da minha deusa Maat...
(esta é uma parte do texto que coloquei no meu blogue)
Gostaria de a ver como parceira, na defesa dos valores do Principezinho
Abraço amigo
Cara Ana Paula Fitas
ResponderEliminarSolidariamente consigo, um abraço amigo, grato e feliz :)
Ana Brito
Olá Rogério :)
ResponderEliminar... é verdade!... Há livros marcantes e O Principezinho é eterno... saibamos nós ter presentes os ensinamentos que a própria Maat se empenharia em proteger e a parceria é um facto :)
Abraço amigo :)
Obrigada, Ana :)
ResponderEliminar... sinceramente!
Aquele abraço.
Minha Amiga,
ResponderEliminar… sorte a do Princepezinho, que teve uns pais suficientemente inteligentes ou ignorantes e não lhe incutiram o sentimento do medo… de não falar com estranhos… teríamos todos ficado a perder… com burka ou/e sem burka o encontro com o outro é sempre uma aventura maravilhosa e um risco que vale a pena correr… boa hora em que inventamos a linguagem…e que somos iguais nas nossas diferenças… sinal que faz todo o sentido,... o dialogo… sem domesticação!…
Saravah