sexta-feira, 30 de julho de 2010

Freeport - Investigação, Direito e Intencionalidade Política


Paula Lourenço, advogada de Charles Smith e Manuel Pedro, não tem dúvidas sobre a intencionalidade política do processo Freeport. Sublinhando que a mesma percorreu e justificou todo o processo desde a sua origem e até ao final, Paula Lourenço destaca o envolvimento inicial de João Bual, ex-Vereador da Câmara Muncipal de Alcochete e alegado autor da carta anónima que deu origem ao processo (ver AQUI). A advogada chama ainda a atenção para o facto do desfecho judicial do processo ter sido redigido de forma também intencionalmente preparada com o objectivo de manter o clima de "suspeição" designadamente, política.

2 comentários:

  1. Há muita coisa por explicar!

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  2. Cara Ana Paula Fitas
    Assisti a estas declarações em directo na SICNOTÍCIAS e registei alguns pormenores.
    Devemos distinguir entre o conhecimento imediato e o conhecimento mediato - o primeiro é directo, o segundo indirecto, mas ambos nos remetem para uma esfera psicológica, gnoseológica e lógica. O objecto em questão é sensível e inteligível, supõe evidências por si mesmas, mas a imediatez não me parece ter um carácter absoluto e não descuro a ausência de amplitude e profundidade das declarações, por enquanto e até ver...
    A informação nem sempre é substância!
    Um abraço amigo
    Ana Brio

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