As conversas são como as cerejas... quando são boas, nunca são demais! ... e as imagens têm, muitas vezes, esse duplo poder de significado e significante que nos permite falar dos contrários sem perdermos a consciência do enfoque com que a razão nos configura o olhar! ... vem este post a propósito do que escreveu João Tunes no Água Lisa e da interessante reflexão que poderia resultar para a sociedade portuguesa se a dimensão da Memória fosse equacionada como um factor capaz de bloquear ou condicionar opções... de origem e natureza vária!
Cara Ana Paula, se a imagem deste post pretendeu sugerir que há também, como na blogosfera se encontra, uma memória selectiva e preservada mas cristalizada (como as cerejas, fora do tempo delas em que elas se querem ao natural), tão nociva quanto a falta dela, então vc, minha cara e admirada companheira de conversa, é um espanto de lavradora: cada cavadela, uma minhoca.
ResponderEliminarGrande abraço.
João Tunes
Caro João Tunes, o seu comentário lembrou-me um cantar alentejano de que constam os seguintes versos: "(...) não fazem crescer um grão / e pisam o alecrim (...)"... obrigado!
ResponderEliminarGrande abraço,
Ana Paula