O presente e, obviamente!, o futuro colocam-nos perante a constatação que JMCorreia Pinto sintetiza no Politeia... e se à problemática que Manuela Silva deixa equacionada no A Areia dos Dias podemos oferecer, como mais uma proposta de análise, o que nos diz João Rodrigues no Ladrões de Bicicletas, o facto é que, tal como nos diz Vital Moreira no Causa Nossa, há pontos de vista que não podemos, de todo!, compreender! Contudo, a persistência da necessidade de uma resposta face à enormidade da vaga que sobre nós se abate e de que Folha Seca no Folha Seca dá nota, não pode deixar de suscitar curiosidade o conteúdo subjacente à referência citada por Osvaldo Castro no A Carta a Garcia... e como se tudo isto nos não bastasse, não podemos ignorar o que nos relembra Alexandre Abreu no já citado Ladrões de Bicicletas e o registo, incontornável!, do que afirma Rui Rocha no Delito de Opinião... porque, afinal de contas!, continuamos, como sugere a leitura de João Tunes no Água Lisa, perante dois pesos e duas medidas... e o que apetece "ao cidadão" - expressão que ouvi um dia a Ruy Duarte de Carvalho, a propósito do desalento face à sociedade angolana!- é, no mínimo!, repetir o que cita Benjamina no Armazém de Pedacinhos.
Cara Ana Paula Fitas
ResponderEliminarAgradeço a referência.
No fundo o que quis dizer é que nos estão a receitar xarope para a tosse quando o problema é de "desidratação", mas sobretudo como é que podemos fazer para pôr termo a esta clara incompetência. Acho que o "enfermo" assim não vai sobreviver, ou as mazelas vão perdurar por demasiado tempo.
Abraço
Rodrigo
Sou eu que agradeço, Rodrigo!
ResponderEliminarUm abraço.
Ana Paula,
ResponderEliminarMuito obrigada pelo link ao Armazém :-)
De facto, quem "não pensa em nada" e apenas comunga com a natureza, deve ser feliz, como essa personagem escape de Fernando Pessoa.
No entanto, temo que se Aberto Caeiro fosse hoje "vivo", talvez já não conseguisse "pensar em nada", ao ver a "sua" natureza ser alvo de destruição generalizada!
Beijinhos e boa semana
Beujinhos