Cara Ana Paula Fitas Excelente... A felicidade, uma vez que chega quando menos a esperamos e não é possível chamá-la de novo através de operações intelectuais ou voluntárias, é-lhe reconhecida uma conotação de magia e todos sabemos que é preciso colhê-la enquanto ela está presente, porque compõe-se de tantas variáveis que basta que uma delas mude de fisionomia ou se afaste no tempo para que o estado e bem-estar se decomponha. Penso que a felicidade torna-se alcansável para quem souber mediar as suas próprias exigências interiores no confronto com a realidade externa, gozando os prazeres consentidos que esta oferece, mantendo a própria dignidade e o equilíbrio nos momentos de frustração. A felicidade é conhecimento, é alargar o próprio conhecimento de criar, é sentir a alegria de nos exprimirmos a nós próprios, é a marca pelo desafio do limite. Creio que Cecília Meireles entendeu isto muito bem... e muito mais... Na "Valsinha" - Buarque apregoa a liberdade e liga-se àquela ideia, livre de preconceitos, pregando o amor e retratando metaforicamente o lirismo vivenciado pelas partes como forma de escapar à censura política. De facto, nem tudo é fácil e não se é feliz se não se vivem plenamente os valores dominantes da própria cultura. Desejo que tenha sempre dias felizes :) Um abraço amigo e feliz :) Ana Brito
Cara Ana Brito :) ... obrigado!... obrigado por evocar a felicidade... é isso!... temos que olhar com atenção para além do que pensamos escapar-nos e é aí nessa "marca pelo desafio do limite" que vemos, reflectida espelho -quiçá com espanto!- a imagem da nossa própria felicidade :) Também eu lhe desejo, sempre!, dias felizes :) Um beijinho :)
Cara Ana Paula Fitas
ResponderEliminarExcelente...
A felicidade, uma vez que chega quando menos a esperamos e não é possível chamá-la de novo através de operações intelectuais ou voluntárias, é-lhe reconhecida uma conotação de magia e todos sabemos que é preciso colhê-la enquanto ela está presente, porque compõe-se de tantas variáveis que basta que uma delas mude de fisionomia ou se afaste no tempo para que o estado e bem-estar se decomponha. Penso que a felicidade torna-se alcansável para quem souber mediar as suas próprias exigências interiores no confronto com a realidade externa, gozando os prazeres consentidos que esta oferece, mantendo a própria dignidade e o equilíbrio nos momentos de frustração. A felicidade é conhecimento, é alargar o próprio conhecimento de criar, é sentir a alegria de nos exprimirmos a nós próprios, é a marca pelo desafio do limite.
Creio que Cecília Meireles entendeu isto muito bem... e muito mais...
Na "Valsinha" - Buarque apregoa a liberdade e liga-se àquela ideia, livre de preconceitos, pregando o amor e retratando metaforicamente o lirismo vivenciado pelas partes como forma de escapar à censura política.
De facto, nem tudo é fácil e não se é feliz se não se vivem plenamente os valores dominantes da própria cultura.
Desejo que tenha sempre dias felizes :)
Um abraço amigo e feliz :)
Ana Brito
Cara Ana Brito :)
ResponderEliminar... obrigado!... obrigado por evocar a felicidade... é isso!... temos que olhar com atenção para além do que pensamos escapar-nos e é aí nessa "marca pelo desafio do limite" que vemos, reflectida espelho -quiçá com espanto!- a imagem da nossa própria felicidade :)
Também eu lhe desejo, sempre!, dias felizes :)
Um beijinho :)