Tem toda a razão, Miguel... por vezes, esquecemo-nos de valorizar o que de belo e bom fazemos e temos, atentos que estamos ao que corre mal... contudo, sem perdermos o sentido crítico era bom que pensassemos no que, no post anterior, diz o poema de Cecília Meireles: "é difícil reconhecer que se é feliz" :) Um grande abraço :)
Cara Ana Paula Fitas Mais uma obra-prima, sem dúvida... Ao ouvir o Mário Viegas fui reconduzida, nem sei porquê, a "O Rosto e as Máscaras", antologia cronológica organizada e prefaciada por David Mourão Ferreira e daí para "Notas Íntimas" dominadas por toda uma vida de passividade e sonho, pela interposição de novos pensamentos e extraordinários, inexpulsáveis associações de ideias cujo termo era o infinito e... pronto...um livro que vou reler esta noite, sempre com entusiasmo, associado a "Carta a Ângela" em que "cada sonho de todas as palavras que escrever, cada imagem de luz e futuro, cada dia dos dias que viver"... é muito promissor, é a poesia portuguesa dos nossos dias e de sempre ordenada num percurso por Luis Cília. Obrigada por este duplo excelso momento de sensibilidade... Um grande abraço amigo e solidário :) Ana Brito
Cara Ana Brito :) ... "O Rosto e as Máscaras" é uma colectânea paradigmática... obrigado por dele me recordar :) Desejo-lhe uma noite feliz, dessas em que as palavras adormecem ao nosso lado ou dentro de nós, tranquilas e verdadeiras... Um grande abraço amigo e solidário :)
Tudo o que é belo deve ser recoraddo.
ResponderEliminarUm abraço.
Tem toda a razão, Miguel... por vezes, esquecemo-nos de valorizar o que de belo e bom fazemos e temos, atentos que estamos ao que corre mal... contudo, sem perdermos o sentido crítico era bom que pensassemos no que, no post anterior, diz o poema de Cecília Meireles: "é difícil reconhecer que se é feliz" :)
ResponderEliminarUm grande abraço :)
Cara Ana Paula Fitas
ResponderEliminarMais uma obra-prima, sem dúvida...
Ao ouvir o Mário Viegas fui reconduzida, nem sei porquê, a "O Rosto e as Máscaras", antologia cronológica organizada e prefaciada por David Mourão Ferreira e daí para "Notas Íntimas" dominadas por toda uma vida de passividade e sonho, pela interposição de novos pensamentos e extraordinários, inexpulsáveis associações de ideias cujo termo era o infinito e... pronto...um livro que vou reler esta noite, sempre com entusiasmo, associado a "Carta a Ângela" em que "cada sonho de todas as palavras que escrever, cada imagem de luz e futuro, cada dia dos dias que viver"... é muito promissor, é a poesia portuguesa dos nossos dias e de sempre ordenada num percurso por Luis Cília.
Obrigada por este duplo excelso momento de sensibilidade...
Um grande abraço amigo e solidário :)
Ana Brito
Cara Ana Brito :)
ResponderEliminar... "O Rosto e as Máscaras" é uma colectânea paradigmática... obrigado por dele me recordar :)
Desejo-lhe uma noite feliz, dessas em que as palavras adormecem ao nosso lado ou dentro de nós, tranquilas e verdadeiras...
Um grande abraço amigo e solidário :)