segunda-feira, 29 de novembro de 2010

Produção e Sobrevivência no realismo europeu do século XIX

Jean-François Millet (1814-1875) : "Colheita" e "Rabisco"

7 comentários:

  1. ...e alguns pensarão que a solução estará na economia colectora...

    Abraço

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  2. Belas pinturas! O ano passado tinha uma avó que de vez em quando ficava à conversa na sala de aula e me dizia:"há-de vir um tempo em que as pessoas vão voltar a amanhar as terras e a cozer o pão que comem".
    É por isso, que eu gosto tanto delas; as avós são a voz da sabedoria; sempre!

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  3. Rogério,
    Obrigado pela autêntica gargalhada que me provocou e ainda me faz sorrir :))
    ... mas, como se costuma dizer "não vai daqui sem resposta"; por isso, aí vai: ... esses desejarão até, quiçá!, um retorno à condição feudal!... porque o "rabisco" (gaspillage) era ainda uma forma de recolecção utilizada durante o Estado Novo com a GNR, nos campos, a perseguir quem apanhava lenha e bolota, à revelia dos "senhores da terra"...
    Um grande abraço, Rogério :))

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  4. Relógio de Corda,
    ... antes de mais e a despropósito: porque será que receio sempre enganar-me ao escrever "relógio de corda" porque me ocorre sempre a expressão "relógio de sol"? :)))
    ... quanto ao comentário que aqui regista, minha amiga, é, simplesmente... adorável :)
    Obrigado, Relógio de Sol... quer dizer, de Corda :)))

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  5. Cara Ana Paula Fitas
    Percursor do realismo, pelas suas representações de trabalhadores rurais, Millet deu uma resposta à estética romântica e deu forma à realidade circundante, sobretudo a das classes trabalhadoras, assim como despertou críticas entre os conservadores franceses. Embora as suas obras sobre camponeses tenham sido consideradas sentimentais para uns, exageradamente piegas para outros, a verdade é que as obras de Millet
    não passaram indiferentes. Os seus ocres e marrons, o lirismo da sua luz, a dignidade das suas figuras humanas, foram manifestações muito realistas da integração do homem ante a natureza, sendo alguns temas tratados com elevado sentimentalismo.
    Obrigada por este belo momento artístico num período, para mim, de imenso trabalho académico como bem compreeende...
    Um grande abraço amigo e feliz :)
    Ana Brito

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  6. Cara Ana Brito,
    Obrigado pelas suas palavras.
    Abraço amigo :)

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  7. é uma seca os teus comentários

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